“Num certo domingo de tarde, eu estava lendo o livro de crôn...

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Q655158 Português
“Num certo domingo de tarde, eu estava lendo o livro de crônicas Aruanda, escrito pela eterna Eneida de Moraes e, no capítulo intitulado Pé de Cachimbo, a paraense discorre sobre o dia de domingo, os sabores e dissabores desse dia tão único – seja para o bem, seja para o mal. Decidi, então, escrever um pouco sobre os domingos na capital paraense, relembrando um pouco a minha infância, época em que eu achava que esse dia era o mais chato da semana. Hoje vejo que ele é um momento especial para os que moram em Belém, pois os costumes que existem nesse dia são únicos, unicamente amazônicos, paraenses e belenenses.”  (Rudá Frias, “Crônicas da Cidade Morena”) 
Uma das razões para o cronista mudar de opinião sobre os domingos na capital paraense foi 
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