Os animais armazenam carboidratos para o uso posterior na f...

Alternativa correta: C - Glicogênio

Vamos entender por que a alternativa "C - Glicogênio" é a correta e analisar as demais alternativas.

Glicogênio é um polissacarídeo de armazenamento em animais, similar à amilopectina encontrada em plantas. Ele é armazenado principalmente nas células do fígado e dos músculos e serve como uma reserva rápida de energia. Quando o corpo precisa de glicose, o glicogênio é hidrolisado para aumentar a quantidade de açúcar disponível no sangue. Esse processo é essencial para manter os níveis de glicose no sangue, especialmente entre as refeições ou durante o exercício físico.

Porém, o glicogênio não é uma fonte de energia que possa sustentar o corpo por longos períodos sem reposição, e em humanos, os estoques podem se esgotar em cerca de um dia, a menos que sejam repostos através do consumo de alimentos ricos em carboidratos.

Vamos agora analisar as alternativas incorretas:

A - Glicosaminoglicanos: Esses são polímeros de açúcar encontrados principalmente na matriz extracelular e nas secreções mucosas. Eles desempenham papel estrutural e de lubrificação, mas não são usados para armazenamento de energia.

B - Amido: Esse é um polissacarídeo de reserva energética em plantas, composto por amilose e amilopectina. Embora seja similar ao glicogênio, não é a forma de armazenamento de carboidratos em animais.

D - Quitina: Esse é um polissacarídeo encontrado no exoesqueleto de artrópodes e na parede celular de fungos. Não tem relação com o armazenamento de energia em animais.

E - Heparina: É um glicosaminoglicano utilizado como anticoagulante no organismo. Também não está relacionado ao armazenamento de energia.

Espero que essa análise tenha esclarecido como identificar o glicogênio como o polissacarídeo de armazenamento de energia em animais e ajudado a entender as funções dos demais compostos mencionados.

Se precisar de mais alguma explicação ou tiver dúvidas, estou à disposição!

O glicogênio é um polissacarídeo que funciona como forma de reserva de energia

em animais e microrganismos. Em animais, o glicogênio está depositado no fígado,

um órgão central de reserva de energia, e, também, nos músculos, onde é degradado

localmente.