Leia o texto a seguir. Em 2005, é difícil de acreditar que ...
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Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
EPE
Prova:
FGV - 2024 - EPE - Analista de Gestão Corporativa - Recursos Humanos (Comunicação) |
Q2848166
Jornalismo
Leia o texto a seguir.
Em 2005, é difícil de acreditar que todo e qualquer repórter não carregue, além da caneta e do bloco de papel, uma câmera de vídeo. Que todo e qualquer telejornalista – pelo menos o enorme número de recém-formados – não seja capaz de captar imagens adequadamente. E que o videojornalista – a “equipe” de uma só pessoa – ainda seja visto, com frequência, como uma alternativa barata e de qualidade duvidosa. Constata-se facilmente que o videojornalismo, ou videorreportagem, ainda está longe de ser um modo de produção bem aceito pelas maiores empresas de comunicação do país.
NACHBIN, 2005.
Em menos de 20 anos, a formação e o cotidiano dos jornalistas se alteraram significativamente. Mas, o vídeo-jornalismo não é novidade. A TV Gazeta, de São Paulo, já o experimentava no fim da década de 1980.
A época, quem o praticava era chamado de
Em 2005, é difícil de acreditar que todo e qualquer repórter não carregue, além da caneta e do bloco de papel, uma câmera de vídeo. Que todo e qualquer telejornalista – pelo menos o enorme número de recém-formados – não seja capaz de captar imagens adequadamente. E que o videojornalista – a “equipe” de uma só pessoa – ainda seja visto, com frequência, como uma alternativa barata e de qualidade duvidosa. Constata-se facilmente que o videojornalismo, ou videorreportagem, ainda está longe de ser um modo de produção bem aceito pelas maiores empresas de comunicação do país.
NACHBIN, 2005.
Em menos de 20 anos, a formação e o cotidiano dos jornalistas se alteraram significativamente. Mas, o vídeo-jornalismo não é novidade. A TV Gazeta, de São Paulo, já o experimentava no fim da década de 1980.
A época, quem o praticava era chamado de