Na ocorrência de fratura de um osso longo, o técnico de imo...

Vamos analisar a questão apresentada, que aborda a adequada conduta na imobilização ortopédica após uma fratura de osso longo.

Alternativa Correta: D - Imobilização de duas articulações da extremidade acometida.

Quando ocorre uma fratura de osso longo, é fundamental garantir que o segmento afetado esteja devidamente imobilizado para prevenir movimentos que possam agravar a lesão. A prática recomendada é imobilizar pelo menos duas articulações adjacentes ao osso fraturado. Isso significa que, além do local da fratura, as articulações acima e abaixo devem ser imobilizadas para oferecer estabilidade adequada e promover a recuperação.

Agora, vamos analisar cada alternativa para compreender por que as demais estão incorretas:

A - Mobilização do segmento fraturado.

Mobilizar significa movimentar, e mover o segmento fraturado pode agravar a lesão e causar mais dor ao paciente. Portanto, esta alternativa está incorreta.

B - Mobilização do segmento íntegro.

Mobilizar o segmento íntegro não contribui para a estabilização da fratura. O foco deve estar em imobilizar, não em permitir movimentos desnecessários. Assim, esta alternativa está incorreta.

C - Imobilização de uma articulação da extremidade acometida.

Embora imobilizar uma articulação seja um passo na direção correta, não é suficiente. Como mencionado, a prática padrão é imobilizar duas articulações para garantir estabilidade total. Por isso, esta alternativa está incorreta.

A compreensão desses conceitos é essencial para uma atuação eficaz na imobilização ortopédica. Sempre que encontrar questões semelhantes, lembre-se da importância de imobilizar duas articulações para proporcionar a melhor estabilização possível ao paciente.

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A alternativa D está correta porque, ao lidar com fraturas de ossos longos, a prática médica padrão é imobilizar a extremidade acometida incluindo as articulações acima e abaixo do local da fratura. Isso é necessário para garantir a estabilidade adequada do osso fraturado e permitir a cicatrização óssea sem interrupções causadas por movimentos que poderiam desalinhar os fragmentos ósseos. Articulações adjacentes têm a capacidade de influenciar a posição e a estabilidade do local da fratura, então sua imobilização é essencial para um processo de cura eficaz. Por exemplo, em caso de fratura da tíbia, um osso longo da perna, tanto a articulação do tornozelo quanto a do joelho seriam imobilizadas. As demais opções (A, B e C) são incorretas, pois a mobilização das áreas fraturadas ou apenas a imobilização de uma articulação não ofereceria suporte suficiente para a cura adequada da fratura.