Ao receber o plantão, o técnico de enfermagem foi informado ...

A alternativa correta é a C - com a cabeceira do leito elevada em 30 a 45º. Essa posição é fundamental para pacientes que estão recebendo nutrição enteral por tubo nasoentérico, pois ajuda a prevenir a broncoaspiração, que é a entrada do conteúdo gástrico nos pulmões. A elevação da cabeceira facilita o esvaziamento gástrico e reduz o risco de regurgitação, garantindo a segurança do paciente durante a administração da dieta.

Vamos entender por que as demais opções estão incorretas:

A - Em decúbito dorsal horizontal: Manter o paciente deitado completamente na horizontal aumenta o risco de regurgitação e aspiração. Essa posição não é recomendada para pacientes em nutrição enteral.

B - Com o tórax em nível inferior ao abdome, entre as infusões da dieta: Essa posição é perigosa, pois pode facilitar a regurgitação do conteúdo gástrico e aumentar significativamente o risco de aspiração.

D - Em decúbito lateral direito, por 30 minutos, após infusão da dieta: Embora o decúbito lateral possa ser utilizado em algumas situações, não é a posição ideal para prevenir aspiração em pacientes recebendo nutrição enteral. Além disso, a posição lateral direita, especificamente, não tem indicação clara nessa situação.

E - Com os pés da cama elevados em cerca de 10 a 15 cm: Elevar os pés da cama não tem relação com a prevenção da aspiração em pacientes recebendo nutrição enteral. Essa prática pode, na verdade, favorecer o refluxo gastroesofágico devido à posição do estômago.

Compreender o posicionamento adequado do paciente é crucial na prática de enfermagem, especialmente ao lidar com nutrição enteral. Garantir a segurança do paciente e a eficácia do tratamento são responsabilidades importantes que devem ser sempre priorizadas.

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A resposta correta é a alternativa C, que diz que o paciente deve ser mantido com a cabeceira do leito elevada em 30 a 45º. Isso porque essa posição ajuda a prevenir a aspiração do conteúdo gástrico para as vias aéreas, já que a nutrição está sendo administrada por tubo nasoentérico. Além disso, essa posição também ajuda a diminuir o risco de refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago e a boca. É importante lembrar que o posicionamento do paciente deve ser avaliado e ajustado de acordo com o seu estado clínico e as recomendações médicas.