Na industrialização e racionalização das construções no Bras...

Vamos analisar a questão apresentada sobre a argamassa armada e o contexto de sua cura.

Em primeiro lugar, é importante entender o que é a argamassa armada. Este material é uma combinação de argamassa (geralmente cimento, areia e água) com armaduras de aço, que confere maior resistência e é muito utilizado em elementos pré-fabricados, como painéis e telhas. A inovação trazida por João Figueira Lima, conhecido como Lelé, foi marcante na construção civil brasileira, especialmente na busca pela industrialização e racionalização dos processos construtivos.

Agora, vamos considerar o processo de cura do concreto ou argamassa. A cura é uma fase crítica para alcançar as propriedades desejadas de resistência e durabilidade. A ideia de que a cura deve ser feita ao ar livre para facilitar a evaporação está incorreta. Na verdade, a cura ao ar livre pode causar a perda prematura de água da mistura, o que pode comprometer a hidratação adequada do cimento, resultando em um material menos resistente e mais suscetível a fissuras.

Assim, o enunciado que afirma que a cura deve ser realizada ao ar livre para assegurar a rigidez está errado. A cura correta geralmente requer condições controladas de umidade e temperatura para garantir que o cimento hidrate plenamente e o material atinja suas propriedades ótimas. Isso pode incluir a cobertura do concreto com lonas, o uso de compostos de cura, ou mesmo a imersão em água, dependendo da aplicação específica e do ambiente.

Portanto, a alternativa correta é E - errado.

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A temperatura, e consequentemente a evaporação da água presente no concreto ou argamassa armada, deve ser rigorosamente estabelecida de forma a não comprometer a resistência do material. Evitando assim patologias como ressecamento, trincas e outros...