Leia o trecho a seguir, da entrevista com Dione Almeida, ad...
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Ano: 2023
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Uberlândia - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Analista Cultural
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Professor de Geografia |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Professor de Ciências da Natureza |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Professor de Educação Infantil e 1° a 5° ano |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Professor de Educação Física |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Professor de Atendimento Educacional Especializado |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Professor de Libras |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Professor de Ensino Religioso |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Intérprete Educacional |
Q2279129
Conhecimentos Gerais
Leia o trecho a seguir, da entrevista com Dione Almeida,
advogada, primeira diretora negra da OAB/SP.
Quando levamos a diversidade de gênero e de raça para esses espaços, temos decisões mais justas porque aproveitamos as experiências dessas pessoas. Tanto é verdade que desde março temos o protocolo para julgamento com perspectiva de gênero. O protocolo reconhece que o assédio é uma realidade no Brasil, que os juízes são imparciais, mas não são neutros. Afinal, eles levam suas experiências de vida para o espaço que ocupam e não seria diferente no momento da decisão.
Disponível em: https://www.uol.com.br/universa/noticias/ redacao/2023/05/29/primeira-diretora-negra-na-oabsp-naosonhamos-ser-aquilo-que-nao-vimos.htm. Acesso em: 30 maio 2023.
Defendendo a diversificação de gênero e raça na composição das cortes judiciais brasileiras, a advogada Dione Almeida, da OAB/SP, sugere que
Quando levamos a diversidade de gênero e de raça para esses espaços, temos decisões mais justas porque aproveitamos as experiências dessas pessoas. Tanto é verdade que desde março temos o protocolo para julgamento com perspectiva de gênero. O protocolo reconhece que o assédio é uma realidade no Brasil, que os juízes são imparciais, mas não são neutros. Afinal, eles levam suas experiências de vida para o espaço que ocupam e não seria diferente no momento da decisão.
Disponível em: https://www.uol.com.br/universa/noticias/ redacao/2023/05/29/primeira-diretora-negra-na-oabsp-naosonhamos-ser-aquilo-que-nao-vimos.htm. Acesso em: 30 maio 2023.
Defendendo a diversificação de gênero e raça na composição das cortes judiciais brasileiras, a advogada Dione Almeida, da OAB/SP, sugere que