Ao longo dos últimos séculos, ao se tratar dos transtornos d...
I. O psicopatólogo alemão, Kurt Schneider estudou os transtornos de personalidade, concebendo as personalidades anormais tanto no sentido negativo (com muitas dificuldades e problemas pessoais e interpessoais) como no sentido positivo, ou seja, pessoas muito criativas, sagazes e produtivas. A partir desta perspectiva, entende-se que nem todas as personalidades anormais seriam indicativas de psicopatologia.
II. Os transtornos de personalidade são condições, de modo geral, relacionadas diretamente a lesão cerebral evidente, seja inata ou adquirida, também conhecidas como transtornos neuropsicológicos orgânicos.
III. Segundo as classificações atuais de transtornos mentais, a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), os transtornos de personalidades geralmente começam a surgir no final da infância e adolescência, e no início do período adulto, costumam estar claramente configurados, apresentando como tendência, a duração e permanência ao longo da vida do sujeito.
IV. O transtorno de personalidade leva a diferentes graus de sofrimento, afetando exclusivamente o paciente e os aspectos pessoais de sua vida (solidão, sensação de fracasso pessoal, dificuldades nos relacionamentos, dor psíquica).
V. O padrão anormal de experiências internas e comportamentos exclui muitos aspectos do psiquismo e da vida psíquica e social do indivíduo, sendo restrito a apenas um tipo de reação ou a uma área circunscrita do psiquismo; ele se limita a uma relação pessoal ou a uma situação específica e única.
De acordo com as assertivas acima, as informações que foram verdadeiramente apresentadas encontram-se nas assertivas:
I. O psicopatólogo alemão, Kurt Schneider estudou os transtornos de personalidade, concebendo as personalidades anormais tanto no sentido negativo (com muitas dificuldades e problemas pessoais e interpessoais) como no sentido positivo, ou seja, pessoas muito criativas, sagazes e produtivas. A partir desta perspectiva, entende-se que nem todas as personalidades anormais seriam indicativas de psicopatologia. CORRETO
II. Os transtornos de personalidade são condições, de modo geral, relacionadas diretamente a lesão cerebral evidente, seja inata ou adquirida, também conhecidas como transtornos neuropsicológicos orgânicos. Não exite essa evidência e associação de alterações cerebrais.
III. Segundo as classificações atuais de transtornos mentais, a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), os transtornos de personalidades geralmente começam a surgir no final da infância e adolescência, e no início do período adulto, costumam estar claramente configurados, apresentando como tendência, a duração e permanência ao longo da vida do sujeito. CORRETO
IV. O transtorno de personalidade leva a diferentes graus de sofrimento, afetando exclusivamente o paciente e os aspectos pessoais de sua vida (solidão, sensação de fracasso pessoal, dificuldades nos relacionamentos, dor psíquica). Ocorrem muitos prejuízos nas relações interpessoais, acarretando problemas nas relações amorosas, no trabalho na vida social de maneira geral.
V. O padrão anormal de experiências internas e comportamentos exclui muitos aspectos do psiquismo e da vida psíquica e social do indivíduo, sendo restrito a apenas um tipo de reação ou a uma área circunscrita do psiquismo; ele se limita a uma relação pessoal ou a uma situação específica e única. Ao contrário, direciona-se a várias áreas da vida da pessoa com o diagnóstico. (CRITÉROP A DO DSM-V: UM PADRÃO PERSISTENTE DE EXPERIÊNCIA INTERNA E DE COMPORTAMENTO QUE SE DESVIA ACENTUADAMENTE DAS EXPECTATIVAS DA CULTURA DO INDIVÍDUO. MANIFESTO EM 1 OU MAIS ÁREAS: COGNIÇÃO, AFETIVIDADE, FUNCIONAMENTO INTERPESSOAL E CONTROLE DE IMPULSOS).