Possuem evidência terapêutica de eficácia com lisdexanfetami...

Vamos entender melhor a questão proposta sobre a lisdexanfetamina, um medicamento utilizado principalmente no tratamento do TDAH. O objetivo aqui é identificar qual das alternativas não apresenta uma evidência terapêutica de eficácia para a lisdexanfetamina.

A alternativa correta é a A - Dependência química. A lisdexanfetamina não possui evidência terapêutica de eficácia para o tratamento de dependência química. Ela não é indicada para esse uso porque seu mecanismo de ação e indicações clínicas não incluem o tratamento de dependências.

Agora, vamos compreender por que as outras alternativas estão incorretas para esclarecer o uso da lisdexanfetamina:

• B - Sintomas negativos da esquizofrenia: Embora pesquisas sobre psicofarmacologia continuem a explorar tratamentos para sintomas negativos da esquizofrenia, a lisdexanfetamina não é considerada eficaz para esses sintomas, o que torna esta alternativa também incorreta.
• C - Associação a antidepressivos no tratamento do TDM: A lisdexanfetamina tem sido estudada como um medicamento adjuvante, ou seja, como um complemento a antidepressivos no tratamento do Transtorno Depressivo Maior (TDM), especialmente em casos de depressão resistente.
• D - Transtorno de compulsão alimentar: A lisdexanfetamina é aprovada para o tratamento do transtorno de compulsão alimentar, efetivamente ajudando a controlar episódios de compulsão em alguns pacientes.
• E - TDAH em crianças, adolescentes e adultos: Este é o uso mais comum e aprovado da lisdexanfetamina. Ela é amplamente eficaz no tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em várias faixas etárias.

Para resolver questões como essa, é importante lembrar de associar cada medicamento ao seu uso aprovado e ter atenção às evidências científicas que sustentam esses usos. Assim, fica mais fácil eliminar as alternativas incorretas.

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