A partir do estudo de Oliveira, Gastaud e Ramires (2018) sob...
Gabarito comentado
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A alternativa B é a correta, ou seja, a alternativa incorreta. Vamos entender o porquê e explorar o contexto da questão.
A questão aborda a participação dos pais na psicoterapia de crianças, um tema relevante nas práticas psicoterapêuticas atuais. O estudo mencionado examina como os psicoterapeutas lidam com a inclusão dos pais no processo terapêutico e revela algumas tendências e questões controversas a esse respeito.
Alternativa A: O estudo indica que a controvérsia sobre incluir ou não os pais na psicoterapia infantil parece estar se dissipando, com um consenso crescente sobre a importância da participação dos pais. Esta alternativa está correta de acordo com o estudo, pois muitos psicoterapeutas reconhecem o valor da participação dos pais.
Alternativa B: A afirmação de que não há flexibilidade quanto à forma de participação dos pais é incorreta. A prática clínica geralmente exige uma abordagem adaptativa, permitindo que a forma de envolvimento dos pais varie conforme as necessidades individuais de cada caso. Portanto, esta alternativa é a que não se alinha com as conclusões do estudo.
Alternativa C: Muitos terapeutas adotam uma postura mais diretiva nas entrevistas com pais, o que está correto. Isso significa que eles ativamente estabelecem limites e diretrizes claras para essas interações, facilitando um enquadre mais estruturado.
Alternativa D: Esta alternativa está correta em apontar que a literatura não oferece prescrições técnicas unânimes sobre a inclusão dos pais. As orientações podem variar, refletindo diferentes abordagens teóricas e práticas.
Alternativa E: O reconhecimento dos benefícios e riscos associados à inclusão dos pais no processo terapêutico é algo realçado pelos participantes do estudo. Isso está em acordo com a prática clínica, onde se procura equilibrar o apoio parental com a autonomia do processo terapêutico infantil.
Conclusão: A alternativa B é a única que não está em sintonia com a abordagem flexível e adaptativa que é necessária na prática psicoterapêutica quando se trata da participação dos pais.
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Comentários
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Gabarito B.
O processo psicoterapêutico, em si, dar-se-á de forma flexibilizada, seria incoerente pensarmos que a inclusão e a forma de participação dos pais não possui essa característica.
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