As seguintes restrições de integridade são suportadas pelo O...
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A alternativa correta é a E - REFERENCED KEY.
Para responder a essa pergunta, é necessário compreender o que são as restrições de integridade no contexto de banco de dados Oracle. Estas são regras definidas em tabelas para garantir a precisão e a consistência dos dados e incluem:
- CHECK: impõe uma condição aos valores que podem ser inseridos em uma coluna específica;
- UNIQUE: garante que todos os valores em uma coluna sejam distintos;
- PRIMARY KEY: é uma combinação de UNIQUE e NOT NULL; especifica que uma coluna ou grupo de colunas pode ser usado como uma chave única para identificar de maneira exclusiva cada linha na tabela;
- FOREIGN KEY: refere-se a uma coluna ou combinação de colunas cujos valores correspondem aos valores da chave primária ou de um candidato única em outra tabela, estabelecendo um relacionamento entre as tabelas.
No entanto, REFERENCED KEY não é um termo utilizado no Oracle para descrever uma restrição de integridade. O que pode causar alguma confusão é o termo "referenced" em conjunto com "foreign key", pois às vezes nos referimos à chave na tabela principal como a chave referenciada pela FOREIGN KEY. Mas "REFERENCED KEY" sozinho não é uma funcionalidade ou restrição especificamente suportada pelo Oracle, tornando-a a alternativa correta desta questão.
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Os SGBD's relacionais trabalham com 5 tipos de restrições padrões
NOT NULL - Uma coluna (um domínio de uma tabela) não admite valores NULL
UNIQUE - Garante que o valor de uma coluna específica não se repetirá em nenhuma outra linha (tupla) da tabela (relação)
PRIMARY KEY - Impõe que os valores de uma ou mais colunas sejam sempre únicos e não admite valores NULL. Cada tabela poderá ter somente uma restrição deste tipo. É recomendável que toda tabela tenha uma restrição deste tipo, embora não seja obrigatório.
FOREIGN KEY - Defini um relacionamento entre duas tabelas. A FOREIGN KEY sempre apontará para uma PRIMARY KEY, seja de outra tabela do mesmo BD ou a mesma tabela, neste último caso a tabela receberá o nome de tabela auto-referenciada.
CHECK - Permite definir uma condição que será validada nas operações INSERT e UPDATE. Caso retornar TRUE a operação é executada com sucesso, caso retorne FALSE dará erro.
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