Tendo como base a Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto de...

A alternativa A, que menciona a "definição do diagnóstico", é a incorreta no contexto da Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto de 2013, sobre prescrição farmacêutica.

De acordo com a legislação, o farmacêutico não é responsável pela realização do diagnóstico médico, que é competência do médico. O papel do farmacêutico, ao realizar a prescrição farmacêutica, envolve outras etapas fundamentais que não incluem a definição do diagnóstico, mas sim atividades relacionadas ao cuidado e acompanhamento da saúde do paciente.

Vamos entender melhor cada alternativa mencionada:

B - Seleção da terapia ou intervenções: Esta etapa é fundamental no processo de prescrição farmacêutica. O farmacêutico deve selecionar terapias ou intervenções adequadas com base na segurança, eficácia, custo e conveniência, sempre dentro do plano de cuidado estabelecido. Isso está alinhado às competências do farmacêutico em proporcionar o melhor cuidado ao paciente.

C - Orientação ao paciente: A orientação é uma etapa crucial no processo, onde o farmacêutico deve instruir o paciente sobre o uso correto dos medicamentos, possíveis efeitos adversos e outras informações relevantes para garantir que o tratamento seja eficaz e seguro.

D - Avaliação dos resultados: Após a administração do tratamento, é responsabilidade do farmacêutico avaliar os resultados obtidos, verificando a eficácia do tratamento e a ocorrência de efeitos indesejados. Esta avaliação é essencial para ajustar o plano de cuidado, se necessário.

Em resumo, as etapas de seleção da terapia, orientação ao paciente e avaliação dos resultados são atividades dentro da competência farmacêutica, conforme a resolução citada, enquanto a definição do diagnóstico não é uma etapa que cabe ao farmacêutico.

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