(...) rompe com a tradição positivista que faz da sociedade ...
(...) rompe com a tradição positivista que faz da sociedade uma realidade objetiva e do ator um agente sem história nem paixão e amplamente preso a um conjunto de valores que lhe predeterminam os comportamentos.
(Adaptado de: LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas. Petrópoles: Vozes, 2004, p. 308)
(...) em cada contexto, as pessoas chegam a tecer (criativamente) universos de significado (memórias) compartilhados, cuja inteligibilidade só é possível, na verdade, de acordo com a especificidade daqueles contextos (...)
(Adaptado de: DOMINGUES, José Maurício. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p. 32)
(...) os construtos empíricos são a própria realidade social, independentemente de serem cientificamente adequados ou não. (...) As atividades e a fala dos atores sociais são interpretadas como formas linguísticas que são compreendidas publicamente, em situações definidas. (...) O cientista social deve realizar estudos descritivos das expressões indexais em sua diversidade empírica.
(Adaptado de: Nunes, Jordão Horta. As metáforas nas ciências sociais. Goiânia, Editora UFG, 2000, p. 151)
Os trechos anteriores referem-se a uma corrente teórico-metodológica da sociologia chamada: