Para Fornaziera et al. (2022), deve-se discutir o racismo co...
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A) INCORRETA. De acordo com Fornaziera et al. (p. 123, 2023), “qualquer análise que se proponha crítica, séria e numa perspectiva de totalidade histórica não pode ser feita descolada das particularidades sócio-históricas brasileiras".
B) INCORRETA. De acordo com Fornaziera et al. (p. 123, 2023), “não podemos perder de vista que as desigualdades sociais e de classe, no Brasil, são estruturadas e mediadas pelas desigualdades raciais e de gênero".
C) INCORRETA. De acordo com Fornaziera et al. (p. 124, 2023), “compreender criticamente a realidade na qual intervimos como assistentes sociais, pressupõe apreendermos os fundamentos da produção social dessa desigualdade, que assenta raízes no processo de construção social da noção de raça e, a partir disso, instaurou-se uma divisão racial do trabalho, sendo a estratégia utilizada para dinamizar o processo de acumulação e desenvolvimento capitalista na América".
D) INCORRETA. De acordo com Fornaziera et al. (p. 136, 2023), “ racismo e o sexismo são nexos estruturantes das desigualdades de classe no Brasil, haja vista nossa formação sócio-histórica calcada no escravismo colonial,8 no racismo e no heteropatriarcado. São as populações socialmente racializadas, em especial as mulheres, que sofrem diretamente os rebatimentos de todas essas assimetrias [...]".
E) CORRETA. A alternativa está de acordo com Fornaziera et al. (p. 122, 2023).
Resposta do professor: E
Referência Bibliográfica
FORNAZIERA, Tales. GONÇALVES, Gleyka. FAVARO, Tereza. “Em passos firmes, linhas retas": lutas antirracistas e o trabalho profissional de assistentes sociais. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, v. 146, p. 118-138, 2023.
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