Conforme disposto no Código de Ética Profissional do Psicólo...

A alternativa D é a incorreta segundo o Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Vamos analisar o porquê:

Alternativa A: Está correta. O Código de Ética proíbe, de fato, que psicólogos induzam seus clientes a convicções pessoais, sejam elas políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas ou de orientação sexual. O objetivo é garantir que a prática profissional seja isenta de preconceitos e influências indevidas.

Alternativa B: Está correta. Em situações de calamidade pública ou emergências, é dever do psicólogo prestar serviços sem buscar benefício pessoal. Isso reforça o compromisso social e ético do profissional em situações de vulnerabilidade.

Alternativa C: Está correta. O psicólogo deve considerar a justa retribuição pelos serviços prestados e as condições do usuário ao definir sua remuneração. Isso está em linha com a ética de praticar uma remuneração justa e equitativa.

Alternativa D: Está incorreta. O Código de Ética não proíbe, em qualquer hipótese, a intervenção em serviços prestados por outro psicólogo. Existem situações em que a intervenção pode ser necessária, como em casos de supervisão, emergência ou risco ao cliente. O importante é que a intervenção seja feita com ética e comunicação adequada.

Alternativa E: Está correta. Quando psicólogos participam de greves ou paralisações, eles devem garantir que as atividades de emergência não sejam interrompidas, assegurando a continuidade do atendimento em situações críticas.

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O art. 7 descreve quatro casos que autorizam a intervenção em serviços prestados por outro profissional:

a) A pedido do profissional responsável pelo serviço;

b) Em caso de emergência ou risco ao beneficiário ou usuário do serviço, quando dará imediata ciência ao profissional;

c) Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da interrupção voluntária e definitiva do serviço;

d) Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada.