Um cão é levado a uma clínica veterinária devido a comporta...

A alternativa correta é a A - PCR (Reação em Cadeia da Polimerase).

Vamos entender por que a PCR é a técnica molecular mais apropriada para detectar o vírus da raiva:

PCR (Reação em Cadeia da Polimerase): Esta técnica é altamente sensível e específica, pois amplifica sequências específicas do DNA ou RNA viral, permitindo a detecção de vírus mesmo em baixas concentrações. No caso do vírus da raiva, que possui um genoma de RNA, a técnica utilizada é a RT-PCR (Reverse Transcription PCR), que primeiro converte o RNA em DNA complementar. Este método é amplamente utilizado em diagnósticos laboratoriais devido à sua precisão e capacidade de detectar infecções ativas, tornando-o ideal para confirmar infecções virais como a raiva.

Agora, vejamos por que as outras alternativas não são as mais adequadas:

B - ELISA (Ensaio Imunoenzimático): Embora o ELISA seja útil para detectar a presença de antígenos ou anticorpos contra o vírus da raiva, ele é menos sensível do que a PCR quando se trata de detectar diretamente o material genético do vírus. O ELISA pode ser usado para verificar a resposta imune, mas não é a primeira escolha para detecção direta de vírus em casos suspeitos de raiva.

C - Western blot: Esta técnica é utilizada para identificar proteínas específicas e pode ser útil em confirmação de diagnóstico, mas não é tão sensível quanto a PCR para detecção inicial do vírus. Sua aplicação é mais comum em estudos de pesquisa e confirmação de diagnóstico, mas não como um método primário de detecção em casos suspeitos.

D - Sequenciamento de DNA: Embora o sequenciamento forneça informações detalhadas sobre a composição genética do vírus e suas variações, é uma técnica mais complexa e cara, usada principalmente para estudos de pesquisa genética e não para diagnósticos clínicos rápidos. Para a detecção inicial do vírus da raiva, a PCR é mais adequada devido à sua rapidez e eficiência.

Portanto, a PCR é a escolha mais apropriada para confirmar a presença do vírus da raiva em um cenário clínico, devido à sua sensibilidade e especificidade.

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A alternativa correta é a A - PCR (Reação em Cadeia da Polimerase).

Vamos entender por que a PCR é a técnica molecular mais apropriada para detectar o vírus da raiva:

PCR (Reação em Cadeia da Polimerase): Esta técnica é altamente sensível e específica, pois amplifica sequências específicas do DNA ou RNA viral, permitindo a detecção de vírus mesmo em baixas concentrações. No caso do vírus da raiva, que possui um genoma de RNA, a técnica utilizada é a RT-PCR (Reverse Transcription PCR), que primeiro converte o RNA em DNA complementar. Este método é amplamente utilizado em diagnósticos laboratoriais devido à sua precisão e capacidade de detectar infecções ativas, tornando-o ideal para confirmar infecções virais como a raiva.

Agora, vejamos por que as outras alternativas não são as mais adequadas:

B - ELISA (Ensaio Imunoenzimático): Embora o ELISA seja útil para detectar a presença de antígenos ou anticorpos contra o vírus da raiva, ele é menos sensível do que a PCR quando se trata de detectar diretamente o material genético do vírus. O ELISA pode ser usado para verificar a resposta imune, mas não é a primeira escolha para detecção direta de vírus em casos suspeitos de raiva.

C - Western blot: Esta técnica é utilizada para identificar proteínas específicas e pode ser útil em confirmação de diagnóstico, mas não é tão sensível quanto a PCR para detecção inicial do vírus. Sua aplicação é mais comum em estudos de pesquisa e confirmação de diagnóstico, mas não como um método primário de detecção em casos suspeitos.

D - Sequenciamento de DNA: Embora o sequenciamento forneça informações detalhadas sobre a composição genética do vírus e suas variações, é uma técnica mais complexa e cara, usada principalmente para estudos de pesquisa genética e não para diagnósticos clínicos rápidos. Para a detecção inicial do vírus da raiva, a PCR é mais adequada devido à sua rapidez e eficiência.

Portanto, a PCR é a escolha mais apropriada para confirmar a presença do vírus da raiva em um cenário clínico, devido à sua sensibilidade e especificidade.

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