Nas passagens “aparece como a grande estrela do relatório” ...

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Q861605 Português

      A eletricidade produzida a partir da luz do sol, ou energia fotovoltaica, aparece como a grande estrela do relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”, da Agência Internacional de Energia (AIE). E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China.

      A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 giga-watts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil (carvão, petróleo e gás natural) e nuclear.

      O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado – de um total de 9,5 GW no país –, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial.

      Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar. O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão, grave problema de saúde pública e inquietação social.

      Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos.

      Salta aos olhos a irrelevância do Brasil no que respeita à energia solar fotovoltaica. Algumas grandes centrais começam a ser instaladas, mas o investimento nacional na mais dinâmica fonte alternativa é desprezível, em termos mundiais.

      O país só se destaca, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis para o setor de transporte. Embora o noticiário se concentre na voga dos veículos elétricos, o estudo ressalta que os biocombustíveis – como etanol e biodiesel – permanecerão como opções mais viáveis.

      Sim, o Brasil conta com a matriz elétrica mais limpa entre nações de grande porte e liderança inconteste em álcool combustível. O futuro, no entanto, é solar.

          (Editorial. Império do sol. Folha de S.Paulo, 10.10.2017. Adaptado) 

Nas passagens “aparece como a grande estrela do relatório” (1° parágrafo), “Já a China responde por 40% da capacidade renovável” (4° parágrafo) e “na tentativa de minorar a poluição do ar” (4° parágrafo), os termos em destaque significam, correta e respectivamente:
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 c)

destaque=estrela; é responsável por =responde por; diminuir= minorar.

Gabarito: Letra C

 

A título de complementação/curiosidade:

 

insígnia

substantivo feminino

1.

sinal distintivo que é atributo de poder, de dignidade, de posto, de comando, de função, de classe, de corporação, de confraria etc.; símbolo, emblema, divisa.

"i. da realeza"

estandarte, bandeira.

"i. desfraldadas"

mar pavilhão ou flâmula que se iça a bordo de embarcação para indicar que transporta a autoridade que a ela faz jus.

2.

dir.com qualquer alusão simbólica (por desenhos) ou designação própria adotada por estabelecimento comercial ou industrial com o fim de individualizá-lo e distingui-lo dos demais.


instagram: concursos_em_mapas_mentais

Ah se a FCC fizesse prova assim...

Não se esqueça de quanto mais fácil a prova maior será a nota de corte!!!

Se a prova é fácil para você tb será para os outros candidatos.

Não tem mais essa de prova fácil e díficil.......

... a grande destaque??? Está certo isso? Não seria o grande destaque?

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