Georges Canguilhem (2011) afirma que “sem os conceitos de no...
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Ano: 2023
Banca:
CPCON
Órgão:
Prefeitura de Catolé do Rocha - PB
Prova:
CPCON - 2023 - Prefeitura de Catolé do Rocha - PB - Psicólogo |
Q2126822
Psicologia
Georges Canguilhem (2011) afirma que “sem os conceitos de normal e de patológico o pensamento e a atividade do médico são
incompreensíveis.Torna-se então grandemente necessário que esses conceitos sejam tão claros à apreciação médica quanto lhe são
indispensáveis.”
Observe as afirmações a seguir, em relação ao pensamento do autor:
I- Com frequência se notou a ambiguidade do termo normal que designa ora um fato capaz de descrição por recenseamento estatístico [...], ora um ideal, princípio positivo de apreciação no sentido de protótipo ou de forma perfeita. II- A vida humana pode ter um sentido biológico, um sentido social, um sentido existencial. Todos esses sentidos podem ser indiferentemente retidos na apreciação das modificações que a doença inflige ao vivente humano. III- Com muita frequência, os sábios consideram as leis da natureza como invariantes essenciais cujos fenômenos singulares constituem exemplares aproximados, mas falhos para reproduzir a integralidade de sua suposta realidade legal. O singular é, portanto, sempre irregular, mas, ao mesmo tempo, ele é perfeitamente absurdo.
É CORRETO o que se afirma em:
Observe as afirmações a seguir, em relação ao pensamento do autor:
I- Com frequência se notou a ambiguidade do termo normal que designa ora um fato capaz de descrição por recenseamento estatístico [...], ora um ideal, princípio positivo de apreciação no sentido de protótipo ou de forma perfeita. II- A vida humana pode ter um sentido biológico, um sentido social, um sentido existencial. Todos esses sentidos podem ser indiferentemente retidos na apreciação das modificações que a doença inflige ao vivente humano. III- Com muita frequência, os sábios consideram as leis da natureza como invariantes essenciais cujos fenômenos singulares constituem exemplares aproximados, mas falhos para reproduzir a integralidade de sua suposta realidade legal. O singular é, portanto, sempre irregular, mas, ao mesmo tempo, ele é perfeitamente absurdo.
É CORRETO o que se afirma em: