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Q1921211 Radiologia
O estudo convencional mais simples do tórax é composto pelas radiografias torácicas lateral e posteroanterior, obtidas na unidade radiográfica especialmente designada para esses exames. As duas incidências da radiografia torácica são obtidas com:
Alternativas

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Para resolver a questão apresentada, precisamos entender os conceitos básicos das posições radiográficas, especificamente as utilizadas para o exame do tórax.

Tema central da questão: A questão aborda as incidências radiográficas utilizadas para exames convencionais de tórax, que são a lateral e a posteroanterior. Essas posições são fundamentais na prática da radiologia para garantir imagens claras e diagnósticos precisos.

Alternativa correta: A alternativa E é a correta. As duas incidências mencionadas, lateral e posteroanterior, são obtidas em um ângulo de 90 graus entre si. Isso significa que, quando realizadas corretamente, essas posições estão perpendiculares uma à outra, permitindo uma visualização abrangente do tórax.

Justificativa para a alternativa correta: Quando realizamos exames de radiografia de tórax, a combinação de imagens em ângulos perpendiculares maximiza a visibilidade de estruturas internas, evitando a sobreposição de órgãos e ossos, o que facilita a detecção de anomalias. A apneia ao final da inspiração máxima é usada para expandir o pulmão e melhorar a qualidade da imagem.

Análise das alternativas incorretas:

  • A - 15 graus entre si: Este ângulo é muito pequeno para proporcionar uma visão clara e diferenciada das estruturas torácicas.
  • B - 25 graus entre si: Assim como a alternativa A, um ângulo de 25 graus não proporciona a ortogonalidade necessária para um exame completo.
  • C - 30 graus entre si: Novamente, 30 graus não seria suficiente para gerar as duas imagens distintas necessárias para analisar o tórax completamente.
  • D - 45 graus entre si: Embora melhor que os anteriores, 45 graus ainda não atinge a perpendicularidade ideal para capturar as imagens desejadas do tórax.

Compreender as posições e ângulos corretos é crucial para a prática clínica, garantindo precisão nos diagnósticos por imagem. Isso reflete a importância da técnica na rotina de um profissional de radiologia.

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90 graus entre si e com o paciente em apneia ao final da inspiração máxima.

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