Durante o preparo do remanescente coronário para a ...

O tema central desta questão é o preparo do remanescente coronário para a construção de um núcleo metálico fundido. Este é um procedimento comum na odontologia restauradora e protética, que requer conhecimentos sólidos sobre as características ideais das paredes da coroa dentária para garantir a estabilidade e a durabilidade do núcleo.

O núcleo metálico fundido é utilizado em casos onde há perda extensa da estrutura dental, e ele necessita de uma base de sustentação adequada para garantir sua retenção e resistência. O preparo do remanescente coronário é, portanto, crucial para o sucesso da restauração.

A alternativa B - 1,0 mm é a correta. O motivo é que, para a maioria dos casos na prática odontológica, uma espessura de 1,0 mm das paredes da coroa preparada é considerada suficiente para proporcionar a base de sustentação necessária para o núcleo metálico fundido. Esta espessura oferece um equilíbrio entre resistência e preservação da estrutura dental remanescente.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

• A - 0,5 mm: Esta espessura é considerada muito fina para oferecer a resistência necessária ao núcleo. Com paredes tão finas, há um risco maior de fraturas ou falhas mecânicas.
• C - 1,5 mm: Embora esta espessura ofereça boa resistência, ela pode ser excessiva em termos de preparo, resultando em perda desnecessária de estrutura dental saudável.
• D - 2,0 mm: Semelhante à alternativa C, essa espessura é ainda mais excessiva e aumenta o risco de comprometimento da viabilidade do dente devido à remoção excessiva de tecido dental.

Para resolver questões desse tipo, é importante lembrar que o objetivo é sempre equilibrar a resistência e a conservação da estrutura dental, mantendo-se dentro dos parâmetros comprovados pela prática clínica.

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