Pensar a convivência como processo e metodologia implica em: 

Escuta como estratégia que cria uma ambiência e um clima em que a história do outro é ouvida tanto como realização quanto processo que constituiu o sujeito que fala, portanto, pertencente a uma lógica temporal não cronológica. 

Exercícios de Escolhas como estratégia que fomenta relações horizontais e permite realização compartilhada. 

Situações de produção coletiva como estratégia que fomenta responsabilidade e reflexão sobre as motivações e interesses envolvidos no processo.

Experiência de diálogo na resolução de conflitos e divergências como estratégia que fomenta a capacidade de responsabilizar-se, de negociar, de compor, de rever e de assumir uma escolha. 

Tomada de decisão sobre a própria vida e de seu grupo como estratégia que permite o aprendizado e o exercício de um conjunto de habilidades e capacidades de compartilhamento, além do engajamento num processo resolutivo ou restaurativo.