Analise as afirmativas a seguir: I. Muitas doenças comuns n...

Alternativa correta: C - Apenas uma afirmativa está correta.

Vamos analisar cada uma das afirmativas para entender melhor o tema abordado e os conhecimentos necessários para resolver essa questão de imunização em saúde pública.

Afirmação I: "Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população."

Essa afirmativa está correta. A vacinação em massa é uma das principais estratégias de saúde pública para erradicar ou controlar doenças infecciosas. Doenças como a poliomielite, o sarampo e a rubéola tiveram uma drástica redução de casos graças às campanhas de vacinação massiva.

Afirmação II: "Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias. Contudo, nem toda vacina protege a população, por isso as pessoas devem às vezes se negarem a vacinar."

Essa afirmativa é incorreta. Embora as primeiras frases sejam verdadeiras ao destacar doenças que foram controladas por meio da vacinação, a conclusão é equivocada. Todas as vacinas que são recomendadas pelos órgãos de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os Ministérios da Saúde, passaram por rigorosos estudos e testes que comprovam sua eficácia e segurança. Negar-se a vacinar pode colocar em risco não só o indivíduo, mas toda a comunidade, comprometendo a imunidade coletiva.

Afirmação III: "É importante se vacinar e garantir a segurança em saúde para todos. Contudo, existem vacinas que são pagas, fazendo com que pessoas não possam arcar com esse custo."

Essa afirmativa está incorreta em parte. É verdade que a vacinação é crucial para a segurança em saúde pública. No entanto, no Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece gratuitamente uma ampla gama de vacinas incluídas no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Algumas vacinas específicas podem ser pagas em clínicas particulares, mas as vacinas essenciais para o controle de doenças de grande impacto são gratuitas e acessíveis a toda população.

Portanto, a única afirmativa totalmente correta é a I, justificando que a alternativa correta é a C.

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A questão exige a análise da veracidade de três afirmativas relacionadas ao impacto da vacinação na saúde pública. A primeira afirmativa está correta, pois de fato muitas doenças que antes eram comuns foram controladas ou erradicadas em diversas partes do mundo devido à vacinação em massa, como varíola, poliomielite e sarampo. No entanto, a segunda afirmativa contém uma informação incorreta ao sugerir que as pessoas às vezes devem se negar a vacinar porque nem toda vacina protege a população. Isso é um equívoco, pois a recomendação geral é que as pessoas se vacinem, já que as vacinas são seguras e eficazes na prevenção de doenças. A terceira afirmativa também é imprecisa, pois embora algumas vacinas possam ter custos associados em certos contextos, muitas campanhas de vacinação públicas oferecem vacinas de forma gratuita ou a baixo custo, visando o acesso universal à imunização. Portanto, somente uma das afirmativas está correta, o que justifica a resposta correta ser a alternativa C - Apenas uma afirmativa está correta.

Achei a questão passível de recurso, vejamos o que diz a CEDIPE de Goiânia, baseado no calendário da SBIM :

Atualmente, existem mais de 20 doenças graves, que podem levar ao óbito, e que são evitáveis com as vacinas.

No entanto, nem todos esses imunizantes são aplicados na rede pública.

É verdade que o SUS oferece um leque de vacinas gratuitas para as doenças que costumam afetar os brasileiros. Contudo, as vacinas na rede privada geralmente são mais completas, e previnem contra uma gama maior de sorotipos de bactérias e vírus, que as da rede pública não englobam

Fonte:https://cedipigoiania.com.br/blog/o-que-difere-a-vacinacao-na-rede-publica-da-particular-.html

Em 2016, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que representa a OMS no continente americano, deu ao Brasil um certificado de eliminação do sarampo.

A notícia, muito comemorada à época, confirmava que o país estava livre do vírus, graças a décadas de campanhas de vacinação e aos programas de vigilância e detecção de casos.

Mas, em 2019, o Brasil perdeu o certificado por um surto que se espalhou por vários Estados.

Em 2016 e 2017, o Brasil não teve sequer um caso de sarampo, como mostra o gráfico a seguir.

Já em 2018, foram mais de 9,3 mil infecções. No ano seguinte, o número subiu para 20,9 mil e seguiu elevado em 2020, com 8,1 mil casos.

Essa questão é passiva de recurso ou anulação no meu ponto de vista !!