Dentre os cuidados de enfermagem necessários para a realiza...

A alternativa correta é a letra A, que menciona a importância de avaliar o calibre do vaso e do dispositivo para a punção, as condições clínicas do paciente, o tipo de medicação a ser infundida e a duração da terapia intravenosa.

O tema da questão gira em torno dos cuidados fundamentais na prática de punção venosa, um procedimento comum na enfermagem que exige técnica apurada e conhecimento sobre anatomia, fisiologia e aspectos clínicos do paciente. A punção venosa adequada permite uma administração eficaz de medicações e fluidos intravenosos, e é crucial para evitar complicações.

Alternativa A: Esta opção está correta porque destaca diversos fatores críticos que devem ser considerados para uma punção venosa bem-sucedida:

• Calibre do vaso e do dispositivo: Escolher adequadamente o calibre do cateter em relação ao vaso é essencial para garantir fluxo adequado e minimizar o risco de complicações.
• Condições clínicas do paciente: Avaliar a condição geral do paciente ajuda a prever possíveis dificuldades na punção e a adaptar a técnica.
• Tipo de medicação: Certas medicações requerem dispositivos específicos para infusão devido à sua viscosidade ou potencial irritativo.
• Duração da terapia: Planejar a duração ajuda na escolha do local e do tipo de dispositivo mais adequados.

Alternativa B: Incorreta. Aumentar a pressão do garrote e elevar o membro pode ser contraproducente e causar desconforto ao paciente. Compressas quentes podem ser usadas com cautela, mas o excesso de pressão e elevação não são recomendações padrão.

Alternativa C: Incorreta. Evitar locais próximos às articulações e proeminências ósseas é preferível, pois essas áreas têm maior risco de complicações, como flebite e desconforto devido ao movimento.

Alternativa D: Incorreta. A manutenção do cateter venoso periférico por até 48 horas sem sinais de flebite deve ser avaliada com base na política da instituição e nas condições do paciente. Protocolos atuais geralmente indicam revisão mais frequente.

Alternativa E: Incorreta. A prática de heparinizar cateteres periféricos não é mais uma recomendação padrão, exceto em casos específicos, sendo mais comum em cateteres centrais.

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Para não assinantes resposta correta letra A