Em relação ao IMC, observa-se um percentil aumentado, confi...

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Ano: 2020 Banca: IADES Órgão: SES-DF Prova: IADES - 2020 - SES-DF - Oncologia Pediátrica |
Q1686236 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade, portadora de síndrome de Down, ao ser atendida em consulta de seguimento, apresentou as seguintes mensurações: peso = 34 kg (percentil 90-95); altura = 1,18 cm (percentil 25); e IMC = 25 (percentil 95). Ao exame, encontra-se em BEG, corada, hidratada, FC = 80 bpm, FR = 30 irpm e SatO2 = 97% em AA. Quanto ao aparelho cardiovascular, verifica-se RCR, 2T, sem sopros, constatando-se também precórdio calmo, pulmonar e abdome sem alterações.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.  
Em relação ao IMC, observa-se um percentil aumentado, configurando um excesso de peso. Para tal avaliação, podem ser utilizadas as curvas da Caderneta da Criança.
Alternativas

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A questão sugere que o IMC (Índice de Massa Corporal), que está no percentil 95, indica um excesso de peso na criança. Entretanto, a questão está errada. O IMC, embora seja uma métrica útil para avaliar o peso em relação à altura em adultos, não é um indicador confiável de excesso de peso ou obesidade em crianças. Isso ocorre porque as crianças crescem em taxas diferentes e o IMC não leva em conta a distribuição de gordura corporal. Além disso, as curvas da Caderneta da Criança não são apropriadas para avaliar crianças com síndrome de Down, pois essas crianças têm um padrão de crescimento diferente das crianças sem a síndrome. Portanto, é importante usar as curvas de crescimento específicas para crianças com síndrome de Down ao avaliar o peso e a altura dessas crianças.

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