Na transição epidemiológica por que passa o país, as causas ...
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Gabarito comentado
Confira o gabarito comentado por um dos nossos professores
A alternativa correta é a D: "Seu combate exige ações intersetoriais, que envolvem desde a legislação até medidas de caráter social e educativo."
No contexto da transição epidemiológica que o Brasil enfrenta, as causas externas de morbidade e mortalidade, como acidentes, violência e outros agravos não biológicos, estão ganhando relevância. Essa questão exige do candidato um entendimento sobre como essas causas afetam a saúde pública e quais abordagens são necessárias para mitigá-las.
Alternativa D: A correta abordagem para lidar com as causas externas é a intersetorialidade. Isso significa que não é apenas um problema de saúde, mas sim um desafio que requer a colaboração de várias frentes, incluindo a criação de leis apropriadas, a implementação de políticas sociais e educativas, e a coordenação com outros setores como segurança pública, educação e infraestrutura urbana. Essa alternativa é correta porque reflete a necessidade de ações amplas e coordenadas para reduzir o impacto desses agravos na população.
Alternativa A: Incorreta porque afirma que as causas são sempre as mesmas e exclusivamente ligadas à violência nas metrópoles. Na verdade, as causas externas são variadas e podem incluir acidentes de trânsito, acidentes domésticos, entre outros, que não se restringem apenas às grandes cidades.
Alternativa B: Incorreta ao sugerir que a saúde não tem responsabilidade sobre esses agravos. Pelo contrário, a saúde pública deve estar envolvida na prevenção, no tratamento e na reabilitação de vítimas de causas externas, além de trabalhar em conjunto com outras áreas para reduzir sua ocorrência.
Alternativa C: Incorreta porque a magnitude dos agravos não é uniforme. A incidência e a gravidade das causas externas variam significativamente conforme faixa etária, sexo e condição socioeconômica. Por exemplo, jovens do sexo masculino têm um risco maior de serem vítimas de violência urbana.
Compreender essas nuances é crucial para formular estratégias de saúde pública eficazes. A intersetorialidade e a abordagem adaptada às características populacionais específicas são essenciais para lidar com o impacto das causas externas.
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