Nos últimos anos tem havido um recrudescimento da Doença de...

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Q2383655 Medicina
Nos últimos anos tem havido um recrudescimento da Doença de Chagas, dessa vez devido ao aumento do consumo do açaí (não pasteurizado) em todas as regiões brasileiras. Dessa forma, o rastreio pré-natal desta doença é muito importante, mesmo em áreas não endêmicas porque estando a gestante com sorologia positiva, pode ocorrer a transmissão para o feto e/ou recém-nascido. No caso de uma gestante soropositiva para Doença de Chagas,
Alternativas

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A questão aborda a importância do rastreio pré-natal para a Doença de Chagas, principalmente pelo ressurgimento do problema relacionado ao consumo de açaí não pasteurizado. A alternativa D é a correta e afirma que, no caso de uma gestante soropositiva para Doença de Chagas, a amamentação é contraindicada se houver fissuras nas mamas. Isso se deve ao fato de que a presença de fissuras ou feridas pode facilitar a transmissão do Trypanosoma cruzi, o agente causador da doença, para o bebê durante a amamentação. As outras alternativas apresentam condutas que não são recomendadas: A) O tratamento com benzonidazol durante a gestação não é indicado devido aos riscos teratogênicos; B) Não há indicação de cesariana exclusivamente pelo risco de transmissão vertical, pois a transmissão pode ocorrer durante a gestação independentemente da via de parto; C) O tratamento imediato do recém-nascido não é realizado logo após o nascimento, pois é necessário confirmar a infecção no bebê através de testes específicos antes de iniciar qualquer tratamento. Portanto, a melhor prática é proteger o bebê de uma possível transmissão durante a amamentação quando há lesões nas mamas da mãe infectada.

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