A diferença de 150 ms entre o tempo de incursão do septo e a...
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Ano: 2009
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MS
Prova:
CESPE - 2009 - MS - Médico em radiologia e diagnóstico por imagem |
Q96079
Medicina
Texto associado
Um homem com 38 anos de idade mantém-se portador de
insuficiência cardíaca congestiva da classe funcional III, apesar do
uso de terapia medicamentosa otimizada. O ECG apresenta
bloqueio completo pelo ramo esquerdo, com a duração do QRS de
130 ms. O ecocardiograma mostra, no modo M, que o tempo entre
o nadir da incursão do septo para o nadir da incursão da parede
posterior foi de 150 ms. A diferença entre o início da abertura das
valvas pulmonar e aórtica é de 60 ms. O estudo do doppler tecidual
da movimentação do anel mitral mostrou que o tempo entre o início
do QRS do ECG e o pico da onda sistólica do anel septal da valva
mitral foi de 180 ms e do anel lateral, de 130 ms. A velocidade de
pico sistólica foi de
insuficiência cardíaca congestiva da classe funcional III, apesar do
uso de terapia medicamentosa otimizada. O ECG apresenta
bloqueio completo pelo ramo esquerdo, com a duração do QRS de
130 ms. O ecocardiograma mostra, no modo M, que o tempo entre
o nadir da incursão do septo para o nadir da incursão da parede
posterior foi de 150 ms. A diferença entre o início da abertura das
valvas pulmonar e aórtica é de 60 ms. O estudo do doppler tecidual
da movimentação do anel mitral mostrou que o tempo entre o início
do QRS do ECG e o pico da onda sistólica do anel septal da valva
mitral foi de 180 ms e do anel lateral, de 130 ms. A velocidade de
pico sistólica foi de
A diferença de 150 ms entre o tempo de incursão do septo e a parede posterior pode ser considerada normal na presença de distúrbio da condução.