São fatores que podem contribuir para uma gestação de risco,...

A alternativa correta é a A - Enjoos e vômitos. Vamos entender o porquê.

Questão de Concursos: Fatores para uma Gestação de Risco

O tema abordado na questão é a identificação dos fatores que potencialmente aumentam o risco durante a gestação. Isso é crucial em saúde da mulher, pois permite que os profissionais de enfermagem identifiquem e monitorem gestações de risco, garantindo um melhor cuidado pré-natal e intervindo precocemente quando necessário.

Vamos analisar cada uma das alternativas:

A - Enjoos e vômitos: Esses sintomas são comuns durante o primeiro trimestre da gestação e, na maioria dos casos, não indicam um risco elevado para a mãe ou o bebê. Embora possam causar desconforto significativo, são considerados normais e não determinam, por si só, uma gestação de risco.

B - Cirurgia uterina anterior: Mulheres que passaram por cirurgias no útero, como cesáreas, miomectomias ou outras intervenções, podem apresentar risco aumentado de complicações, como rupturas uterinas. Esse é um fator relevante para uma gestação de risco.

C - Grávidas com mais de 35 anos: A idade materna avançada pode estar associada a maior risco de complicações, como hipertensão gestacional, diabetes gestacional e anomalias cromossômicas. Portanto, mulheres com mais de 35 anos são consideradas em risco.

D - Intervalo entre partos menor que dois anos: Um intervalo curto entre partos pode aumentar o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer e complicações maternas, sendo considerado um fator de risco.

E - Mulheres com uma altura menor que 1,45 m: Estatura baixa pode ser um fator de risco devido a uma possível desproporção pelviana, aumentando as chances de complicações durante o parto.

Portanto, a única alternativa que não representa um fator de risco significativo em uma gestação é a A - Enjoos e vômitos.

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• Vômitos e náuseas frequentes e que não passam após o primeiro trimestre da gestação;
• Dor ao urinar;
• Sangramento vaginal;
• Contrações uterinas antes do tempo;
• Perda de líquido amniótico;
• Ausência de movimentos do bebê por mais de um dia;
• Tonturas e desmaios frequentes;
• Aceleração dos batimentos cardíacos repentina e sem causa aparente;
• Dificuldade em caminhar;
• Inchaço súbito do corpo.

A alternativa A é o fator que não contribui para uma gestação de risco. Enjoos e vômitos são comuns durante a gestação e não costumam aumentar o risco de complicações. As outras alternativas podem contribuir para uma gestação de risco:

• Cirurgia uterina anterior: dependendo do tipo de cirurgia e da extensão da incisão, pode haver risco de ruptura uterina durante o trabalho de parto.
• Grávidas com mais de 35 anos: a idade materna avançada pode aumentar o risco de complicações gestacionais, como diabetes gestacional, hipertensão e pré-eclâmpsia.
• Intervalo entre partos menor que dois anos: um intervalo muito curto entre gestações pode aumentar o risco de parto prematuro e outras complicações.
• Mulheres com uma altura menor que 1,45 m: mulheres com baixa estatura podem ter maior risco de distocia (dificuldade de progressão do trabalho de parto) e outras complicações obstétricas.