No tratamento complementar de efluentes secundários, comume...
No tratamento complementar de efluentes secundários, comumente se empregam duas lagoas em série, com profundidade entre 1,0 m e 1,5 m, com a função de melhorar a qualidade do efluente tratado e de possibilitar maior eficiência na remoção de organismos patogênicos.
As lagoas mencionadas nessa descrição do tratamento de esgotos sanitários são denominadas lagoas
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Lagoas de maturação:
-> duas lagoas em série, com profundidade entre 1,0 m e 1,5 m, com a função de melhorar a qualidade do efluente tratado e de possibilitar maior eficiência na remoção de organismos patogênicos.
Calma, calma! Eu estou aqui!
Lagoa facultativa – Tem de 1,5 a 3 metros de profundidade. O termo "facultativo" refere-se à mistura de condições aeróbias e anaeróbias (com e sem oxigenação). Em lagoas facultativas, as condições aeróbias são mantidas nas camadas superiores das águas, enquanto as condições anaeróbias predominam em camadas próximas ao fundo da lagoa.
Lagoa anaeróbia – Neste caso, as lagoas são profundas, entre 3 e 5 metros, para reduzir a penetração de luz nas camadas inferiores. Além disso, é lançada uma grande carga de matéria orgânica, para que o oxigênio consumido seja várias vezes maior que o produzido.
Lagoa aerada – O processo necessita de oxigênio e a profundidade das lagoas varia de 2,5 a 4,0 metros. Os aeradores servem para garantir oxigênio no meio e manter os sólidos bem separados do líquido (em suspensão). A qualidade do esgoto que vem da lagoa aerada não é adequada para lançamento direto, pelo fato de conter uma grande quantidade de sólidos. Por isso, são geralmente seguidas por lagoas de decantação para remoção dos sólidos.
Falou em remoção de organismos patogênicos? Então só pode ser parte do tratamento terciário, cuja lagoa apropriada para esse tratamento é a lagoa de MATURAÇÃO.
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