Dentre os fenômenos plásticos pelos quais é submetido o pól...
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Vamos analisar a questão sobre o diagnóstico diferencial de uma bossa serossanguínea. Para resolver essa questão, é importante entender que a bossa serossanguínea é um edema mole que ocorre no couro cabeludo de recém-nascidos, geralmente devido à pressão durante o parto. É benigno e desaparece espontaneamente.
A alternativa correta é a Alternativa D - Céfalo-hematoma. O céfalo-hematoma é uma coleção de sangue entre o osso do crânio e o periósteo, geralmente ocorrendo após o parto. O diagnóstico diferencial é importante porque, ao contrário da bossa serossanguínea, ele não ultrapassa as suturas cranianas.
Vamos ver por que as outras alternativas estão incorretas:
- A - Obliquidade de Litzman: Não é um diagnóstico relacionado a coleções de líquido ou sangue no couro cabeludo, mas sim a uma posição fetal durante o parto.
- B - Caput succedaneum: É muito semelhante à bossa serossanguínea, mas não é o diagnóstico diferencial principal porque ambos são edemas no couro cabeludo. Eles são frequentemente confundidos, mas a bossa serossanguínea é um termo mais geral.
- C - Prolapso cefálico: Este termo não é comumente utilizado na literatura médica para descrever condições no couro cabeludo após o parto.
- E - Obliquidade de Nagele: Assim como Litzman, refere-se a uma posição fetal e não a uma condição do couro cabeludo.
Por isso, a Alternativa D - Céfalo-hematoma é a que mais se destaca como diagnóstico diferencial para a bossa serossanguínea.
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