Sobre a vitamina D, pode-se afirmar:
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A) há consenso em relação aos pontos de corte da 25-OH-vitamina D que definam sua suficiência, insuficiência e deficiência.
"Por outro lado, há aspectos importantes dessa correlação que ainda não estão definidos, como a falta de consenso na literatura médica sobre os pontos de corte que caracterizam suficiência, insuficiência ou deficiência de vitamina D no organismo."
(https://www.scielo.br/pdf/abem/v55n8/10.pdf)
B) prevenção e o tratamento da hipovitaminose D devem seguir orientações locais.
"Nesse momento, em que os dados ainda são conflitantes, deve-se evitar orientações radicais, como evitar o sol em qualquer horário e usar continuamente protetores solares durante o dia em todas as faixas etárias."
(https://www.scielo.br/pdf/abem/v55n8/10.pdf)
C) recomenda-se a triagem universal de suficiência da vitamina D, não apenas nos grupos de risco.
"Da mesma forma, no atual contexto do conhecimento, apesar de sua reconhecida importância, os dados de estudos laboratoriais e epidemiológicos não justificam uma triagem populacional universal para avaliação dos níveis de 25(OH)D, sendo essa indicada aos grupos que apresentem fatores de risco para deficiência e nem intervenção terapêutica de suplementação generalizada com o objetivo de prevenir o aparecimento de determinadas doenças."
(https://www.scielo.br/pdf/abem/v55n8/10.pdf)
D) a síntese cutânea, estimulada pela exposição solar, é a principal fonte de vitamina D, embora a nutrição também possa fornecer os níveis necessários dessa vitamina para o organismo humano.
"Nos seres humanos, apenas 10% a 20% da vitamina D necessária à adequada função do organismo provém da dieta."
(https://www.scielo.br/pdf/abem/v55n8/10.pdf)
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