Conforme a classificação de Neer de fraturas, na região prox...

Alternativa Correta: D

A questão aborda a classificação de Neer para fraturas na região proximal do úmero. Esta classificação é essencial para entender o tipo de fratura e seu manejo, especialmente em ortopedia e traumatologia. O conhecimento necessário inclui a identificação de partes anatômicas do úmero e a compreensão das características dos diferentes tipos de fraturas segundo Neer.

Justificativa da Alternativa Correta (D): A alternativa D descreve uma fratura associada à luxação glenoumeral, que é uma característica do grupo VI na classificação de Neer. Este grupo é conhecido por fraturas complexas que podem ser subdivididas em duas, três ou quatro partes, envolvendo deslocamento e luxação.

Análise das Alternativas Incorretas:

A: Esta alternativa fala sobre desvios do tubérculo menor, que não caracteriza o grupo VI, mas sim fraturas classificadas em grupos que podem apresentar desvio como as do grupo V.

B: Descreve desvios do tubérculo maior e do colo cirúrgico, o que se aplica a outros grupos de fraturas, mas não ao grupo VI conforme Neer.

C: Fala sobre desvio do colo cirúrgico sem mencionar luxação, sendo mais compatível com grupos de fraturas menos complexas.

E: Menciona desvio do colo anatômico do úmero distal. A classificação de Neer se aplica ao úmero proximal, portanto, esta alternativa está fora do contexto.

Compreender essas diferenças ajuda na correta identificação da resposta baseando-se na classificação de Neer, essencial para diagnósticos precisos e tratamento adequado em ortopedia.

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Questão sobre classificação de Neer de fraturas na região proximal do úmero

alternativa correta: D - fratura associada à luxação glenoumeral e que também se subdivide em duas, três ou quatro partes.

justificativa

Na classificação de Neer, as fraturas da região proximal do úmero são divididas em várias categorias com base na localização e no desvio dos fragmentos ósseos. A classificação de Neer é amplamente utilizada para guiar o tratamento dessas fraturas. No grupo VI, a fratura está associada à luxação glenoumeral e é subdividida em duas, três ou quatro partes, dependendo do número de segmentos fraturados e desalinhados. Esse tipo de fratura é mais complexo devido à luxação associada, que pode comprometer a estabilidade da articulação do ombro e aumentar a dificuldade de tratamento.

análise das demais alternativas

[A]: Incorreto, pois a fratura com desvio do tubérculo menor que possui as mesmas características das fraturas do grupo V em relação à subdivisão em duas, três ou quatro partes não corresponde à classificação de Neer grupo VI.

[B]: Incorreto, pois a fratura com desvio do tubérculo maior do úmero não se enquadra na descrição do grupo VI de Neer.

[C]: Incorreto, pois a fratura com desvio do colo cirúrgico do úmero proximal não está associada à luxação glenoumeral, que é uma característica do grupo VI.

[E]: Incorreto, pois a fratura com desvio do colo anatômico do úmero distal não corresponde à classificação de Neer para a região proximal do úmero.

resumo

Na classificação de Neer, o grupo VI refere-se a fraturas da região proximal do úmero associadas à luxação glenoumeral, que são subdivididas em duas, três ou quatro partes. Esse tipo de fratura é complexo devido à luxação associada, que pode comprometer a estabilidade da articulação do ombro e aumentar a dificuldade de tratamento.

pontos chave

◊ Classificação de Neer é amplamente utilizada para fraturas do úmero proximal.

◊ Grupo VI refere-se a fraturas associadas à luxação glenoumeral.

◊ Fraturas do grupo VI são subdivididas em duas, três ou quatro partes.

◊ Luxação glenoumeral complica o tratamento das fraturas do grupo VI.

◊ Outras classificações não se aplicam às fraturas do grupo VI de Neer.