A criação e manutenção de répteis em ambientes de cativeiro ...

A alternativa correta é a Alternativa A. Vamos explorar a razão disso e as justificativas para as alternativas incorretas.

Alternativa A: "Na grande maioria dos répteis, a fecundação é interna e o desenvolvimento embrionário pode ser realizado de forma vivípara ou ovípara."

Nesta alternativa, o conceito é fiel à biologia dos répteis. A fecundação interna é uma característica predominante entre os répteis, o que significa que a união dos gametas ocorre dentro do corpo da fêmea. Além disso, os répteis podem apresentar tanto desenvolvimento ovíparo, onde os ovos são postos e se desenvolvem fora do corpo, como vivíparo, onde os jovens se desenvolvem internamente e nascem vivos.

Alternativa B: "Na grande maioria dos répteis, a fecundação é interna e o desenvolvimento embrionário é realizado de forma vivípara."

Esta alternativa está incorreta porque ignora o desenvolvimento ovíparo, que é bastante comum em répteis. Apenas uma minoria de répteis é vivípara.

Alternativa C: "Na grande maioria dos répteis, a determinação do sexo é realizada pela temperatura de incubação dos ovos, sem influência genética."

Embora a temperatura durante a incubação de ovos influencie a determinação do sexo em algumas espécies de répteis, como crocodilos e algumas tartarugas, isso não ocorre na grande maioria dos répteis. Em muitos répteis, o sexo é determinado geneticamente.

Alternativa D: "Na grande maioria dos répteis, a determinação do sexo é controlada apenas por fatores genéticos."

Esta alternativa é incorreta na medida em que desconsidera as espécies onde a temperatura de incubação pode determinar o sexo, como mencionado anteriormente. Assim, a determinação do sexo nos répteis pode ocorrer por mecanismos genéticos ou ambientais, dependendo da espécie.

Alternativa E: "A ausência de dimorfismo sexual em tartarugas e jabutis dificulta o processo de distinção entre machos e fêmeas."

A alternativa é incorreta porque na maioria das espécies de tartarugas e jabutis há algum grau de dimorfismo sexual, facilitando a distinção entre machos e fêmeas. Por exemplo, machos podem ter caldas mais longas ou concavidades no plastrão (parte inferior do casco) para facilitar a cópula.

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