A disartria é um distúrbio de fala decorrente de lesão neuro...
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Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
FUNASG - RJ
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - FUNASG - RJ - Fonoáudiólogo |
Q3056444
Fonoaudiologia
A disartria é um distúrbio de fala decorrente de lesão neurológica, caraterizada por alterações no controle muscular dos
mecanismos envolvidos na produção da fala. Em geral, os quadros são variáveis; entretanto, grande parte dos indivíduos
apresenta características como: velocidade lenta de fala, monoaltura, monointensidade e imprecisão articulatória.
Considerando os tipos de disartria, analise as afirmativas a seguir.
I. A disartria flácida é causada por lesão no sistema nervoso periférico. Suas características principais incluem voz soprosa, hipernasalidade, monoaltura e imprecisão articulatória.
II. Na disartria hipocinética, observa-se intensidade de fala reduzida, voz monótona, alterações na fluência, redução na tessitura da voz falada, ressonância hipernasal e diminuição da prosódia. Esse tipo de disartria é comum ocorrer na doença de Parkinson.
III. A disartria espástica é causada por uma lesão que pode ocorrer em qualquer região do trato corticobulbar. Há comprometimento bilateral das vias piramidais e extrapiramidais. Na avaliação fonoaudiológica, pode-se observar emissão tenso-estrangulada, voz rouca e monointensidade, além de imprecisão na articulação das consoantes e hipernasalidade.
Está correto o que se afirma em
I. A disartria flácida é causada por lesão no sistema nervoso periférico. Suas características principais incluem voz soprosa, hipernasalidade, monoaltura e imprecisão articulatória.
II. Na disartria hipocinética, observa-se intensidade de fala reduzida, voz monótona, alterações na fluência, redução na tessitura da voz falada, ressonância hipernasal e diminuição da prosódia. Esse tipo de disartria é comum ocorrer na doença de Parkinson.
III. A disartria espástica é causada por uma lesão que pode ocorrer em qualquer região do trato corticobulbar. Há comprometimento bilateral das vias piramidais e extrapiramidais. Na avaliação fonoaudiológica, pode-se observar emissão tenso-estrangulada, voz rouca e monointensidade, além de imprecisão na articulação das consoantes e hipernasalidade.
Está correto o que se afirma em