Com relação à conduta tomada, pode-se afirmar que foi
Responda às questões de números 44 a 46 com base no caso clínico a seguir.
Mulher de 53 anos, procedente de zona rural de Camanducaia, MG, casada, refere cefaleia holocraniana de forte intensidade (8/10) há quatro dias. A cefaleia iniciou em pontada, acompanhada de fotofobia e, no segundo dia, procurou posto de saúde na região sendo diagnosticada com enxaqueca, medicada com anti-inflamatório não hormonal, dispensada e orientada a retornar se não houvesse melhora. Com piora do quadro, aparecimento de febre não medida e vômitos, com conteúdo alimentar, retorna sendo encaminhada ao pronto-socorro do hospital. Previamente hígida. Relata uso frequente de omeprazol por gastrite (sic). Vive em sítio em região rural, com produção de leite e queijos.
Ao exame: FC: 110; FR: 16; T: 38 °C.
Exame neurológico com Glasgow 15; com rigidez de nuca; Sinal Kernig e Brudzinsky positivos.
Na tomografia de crânio, sem contraste, não apresenta evidências de lesões focais ou difusas e anormalidades no sistema ventricular.
Realiza então punção lombar com coleta de LCR que revelou aspecto turvo, com 150 células/mm3 (neutrófilos 30%, linfócitos 65% e monócitos 5%), proteína: 133 mg/dL, glicose: 43 mg/dL.
Com relação à conduta tomada, pode-se afirmar que foi