Na maioria dos estudos retrospectivos, portadores de tumores...

O tema central da questão está relacionado à instabilidade de microssatélites (IMS) e seu papel como fator prognóstico no câncer colorretal. Para resolver a questão, é necessário entender que a IMS ocorre quando há erros na replicação do ADN e que isso é uma característica importante no desenvolvimento de certos tumores. Além disso, é preciso estar ciente de que os estudos indicam uma associação entre IMS e a sobrevida dos pacientes.

Alternativa Correta: C - certo

Na maioria dos estudos retrospectivos, pacientes com tumores malignos colorretais que apresentam IMS geralmente têm uma sobrevida maior do que aqueles com tumores que têm microssatélites estáveis. Isso se deve ao fato de que os tumores com IMS tendem a ser mais imunogênicos, o que significa que eles são mais facilmente reconhecidos e atacados pelo sistema imunológico do corpo. Portanto, a presença de IMS é considerada um bom indicador prognóstico, justificando porque a alternativa é correta.

Justificativa detalhada: A alternativa "C" está correta porque reflete os achados de vários estudos que mostram que a instabilidade de microssatélites está associada a um melhor prognóstico em câncer colorretal. Isso ocorre porque os tumores com IMS podem desencadear uma resposta imunológica mais eficaz.

Alternativa Incorreta: E - errado

A alternativa "E" seria incorreta porque contradiz a evidência científica disponível. Os estudos demonstram que a presença de IMS em tumores colorretais está associada a uma sobrevida melhorada, o que é um fato bem documentado na literatura oncológica.

Em resumo, entender o conceito de instabilidade de microssatélites e sua relação com o prognóstico no câncer colorretal é fundamental para interpretar corretamente a questão.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!