Após uma relação sexual desprotegida, uma mulher chegou a U...

Para resolver a questão apresentada, é importante compreender o tema central, que é o uso de anticoncepcional de emergência. Essa situação é comum em casos de relação sexual desprotegida, onde a mulher busca evitar uma gravidez indesejada. Conhecimentos sobre os métodos disponíveis, seu prazo de atuação e orientações sobre prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são essenciais.

A alternativa A é a correta. Vamos entender o porquê:

Alternativa A: Esta opção menciona que a administração do anticoncepcional hormonal de emergência deve ser iniciada de preferência em até 72 horas, com limite de 5 dias, após a relação sexual desprotegida. Isso está alinhado com a prática recomendada, que indica que, para maior eficácia, a pílula deve ser tomada o quanto antes após a relação. Essa alternativa também orienta sobre o uso de preservativos para a prevenção de ISTs, cobrindo assim duas importantes áreas da saúde sexual e reprodutiva.

Agora, vejamos por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa B: Limita o uso do anticoncepcional a, no máximo, 72 horas, sem mencionar que pode ser utilizado até 5 dias depois. Embora a eficácia diminua, o medicamento ainda é uma opção nesse período.

Alternativa C: Sugere que a administração deve ser feita em até 48 horas, o que restringe ainda mais o tempo de uso. A literatura médica aceita o uso em até 72 horas, com possibilidade de eficácia até 5 dias.

Alternativa D: Indica um prazo muito curto de 12 horas, o que não está correto, pois, embora quanto antes melhor, o limite razoável é maior.

Alternativa E: Erra ao sugerir um limite de 3 dias, quando na verdade é 5 dias, embora seja preferível usá-lo nas primeiras 72 horas.

Essas observações ajudam a entender como cada alternativa se alinha ou não às práticas recomendadas na área de saúde da mulher. Conhecer esses detalhes é fundamental para prestar uma assistência segura e eficaz.

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