Após o nascimento, o bebê é submetido à Triagem Auditiva N...

Para resolver esta questão, é essencial compreender o processo de Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) e os indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) segundo o Joint Committee on Infant Hearing (JCIH). A TANU é um exame realizado em recém-nascidos para detectar precocemente possíveis perdas auditivas, o que é crucial para intervenções eficazes.

A alternativa correta é a Alternativa C: Mãe com histórico de gripe comum durante a gestação. Esta alternativa está correta porque a gripe comum na mãe não é considerada um indicador de risco para deficiência auditiva no bebê segundo o JCIH. Embora a gripe possa causar desconforto durante a gestação, ela geralmente não está associada a problemas auditivos no recém-nascido.

Vamos analisar por que as outras alternativas são indicadores de risco:

Alternativa A: Histórico familiar de deficiência auditiva congênita. Esta é um indicador de risco porque a presença de perdas auditivas na família pode aumentar a probabilidade de problemas auditivos nos descendentes.

Alternativa B: Infecção congênita (citomegalovírus, rubéola, herpes, toxoplasmose, sífilis materna e HIV). Infecções congênitas são conhecidas por afetar a audição do bebê, sendo fatores de risco significativos.

Alternativa D: Uso de medicamentos ototóxicos. Medicamentos ototóxicos são aqueles que podem causar danos ao sistema auditivo, portanto, são indicadores de risco importantes.

Alternativa E: Hiperbilirrubinemia. Níveis elevados de bilirrubina no sangue podem causar icterícia severa, que está associada a problemas auditivos.

Compreender esses indicadores ajuda a identificar rapidamente quais condições necessitam de atenção especial para a saúde auditiva do recém-nascido.

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