Conseguir manter o foco é algo raro hoje em dia. Em um...
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Ano: 2022
Banca:
UFU-MG
Órgão:
UFU-MG
Provas:
UFU-MG - 2022 - UFU-MG - Fisioterapeuta - Edital nº 145
|
UFU-MG - 2022 - UFU-MG - Odontólogo - Prótese Dentária - Edital nº 145 |
Q1880348
Português
Conseguir manter o foco é algo raro hoje em dia. Em um mundo hiperconectado, no qual as informações
chegam de todos os lugares – e-mail, telefone, WhatsApp, aplicativos corporativos de mensagens –, e tendo
que conciliar diversos papéis durante o trabalho, dedicar-se a uma atividade sem interrupção tem sido difícil
para muitos.
Para melhorar o foco, é possível usar uma técnica interessante: o deep work, ou foco profundo, conceito cunhado por Cal Newport, professor da Universidade de Georgetown. Ele define o deep work como a capacidade de se concentrar, sem distrações, em uma tarefa que exige muito poder cognitivo. Segundo o autor, é uma habilidade que permite dominar mais rapidamente informações complicadas e produzir melhores resultados em menos tempo.
A boa notícia é que é possível desenvolver foco, como explica o educador Eduardo Valladares, designer de experiência de aprendizagem. “Foco não é uma habilidade inata. Foco se cria e pode ser desenvolvido a cada dia”, diz.
(MARINO, Caroline. O que eu ia fazer mesmo? Você RH. São Paulo: Ed. 76, out/nov. 2021. Editora Abril. p. 48-50. Fragmento)
No trecho, as expressões em negrito concorrem, fundamentalmente, para
Para melhorar o foco, é possível usar uma técnica interessante: o deep work, ou foco profundo, conceito cunhado por Cal Newport, professor da Universidade de Georgetown. Ele define o deep work como a capacidade de se concentrar, sem distrações, em uma tarefa que exige muito poder cognitivo. Segundo o autor, é uma habilidade que permite dominar mais rapidamente informações complicadas e produzir melhores resultados em menos tempo.
A boa notícia é que é possível desenvolver foco, como explica o educador Eduardo Valladares, designer de experiência de aprendizagem. “Foco não é uma habilidade inata. Foco se cria e pode ser desenvolvido a cada dia”, diz.
(MARINO, Caroline. O que eu ia fazer mesmo? Você RH. São Paulo: Ed. 76, out/nov. 2021. Editora Abril. p. 48-50. Fragmento)
No trecho, as expressões em negrito concorrem, fundamentalmente, para