O Potencial Evocado Auditivo de Troncoencefálico (PEATE) é u...
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Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Cacoal - RO
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Cacoal - RO - Fonoaudiólogo |
Q3137524
Não definido
O Potencial Evocado Auditivo de Troncoencefálico (PEATE) é um método objetivo e eletrofisiológico de avaliação das vias
auditivas, que permite avaliar desde o nervo auditivo até o troncoencefálico. Sobre o PEATE, analise as afirmativas a seguir.
I. É composto por sete ondas, sendo as ondas I, II e V as mais visíveis e de maiores valores clínicos. Quanto aos sítios geradores dessas ondas, pode-se citar: I – porção proximal do nervo auditivo; II – núcleo vestibular; III – núcleo coclear; IV – complexo olivar superior; V – lemnisco medial; VI – colículo inferior e VII – corpo geniculado lateral.
II. É considerado um potencial de longa latência, pois ocorre nos trinta primeiros milissegundos após a apresentação do estímulo sonoro. Vários autores investigaram a interferência de alguns fatores fisiológicos sobre o registro do PEATE. Assim, tem-se estabelecido que algumas características relacionadas ao próprio indivíduo, como idade, sexo e alteração hormonal, não interferem nos achados.
III. Seu registro pode ser analisado por diversos parâmetros: morfologia; latência absoluta e amplitude das ondas I, III e V; latências dos intervalos interpicos I-III, I-V e III-V; relação da amplitude e latência I-V e diferença interaural do intervalo I-V ou da latência absoluta da onda V. As medidas de latências absolutas e intervalos interpicos são as mais extensivamente utilizadas para os propósitos clínicos.
IV. De acordo com a literatura, seus principais objetivos clínicos são: determinação do nível mínimo de resposta auditiva, caracterização do tipo de perda auditiva, avaliação da maturação do sistema auditivo central em neonatos, localização topográfica da lesão em nervo auditivo ou em troncoencefálico, monitorização de cirurgias de fossa posterior e monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Está correto o que se afirma apenas em
I. É composto por sete ondas, sendo as ondas I, II e V as mais visíveis e de maiores valores clínicos. Quanto aos sítios geradores dessas ondas, pode-se citar: I – porção proximal do nervo auditivo; II – núcleo vestibular; III – núcleo coclear; IV – complexo olivar superior; V – lemnisco medial; VI – colículo inferior e VII – corpo geniculado lateral.
II. É considerado um potencial de longa latência, pois ocorre nos trinta primeiros milissegundos após a apresentação do estímulo sonoro. Vários autores investigaram a interferência de alguns fatores fisiológicos sobre o registro do PEATE. Assim, tem-se estabelecido que algumas características relacionadas ao próprio indivíduo, como idade, sexo e alteração hormonal, não interferem nos achados.
III. Seu registro pode ser analisado por diversos parâmetros: morfologia; latência absoluta e amplitude das ondas I, III e V; latências dos intervalos interpicos I-III, I-V e III-V; relação da amplitude e latência I-V e diferença interaural do intervalo I-V ou da latência absoluta da onda V. As medidas de latências absolutas e intervalos interpicos são as mais extensivamente utilizadas para os propósitos clínicos.
IV. De acordo com a literatura, seus principais objetivos clínicos são: determinação do nível mínimo de resposta auditiva, caracterização do tipo de perda auditiva, avaliação da maturação do sistema auditivo central em neonatos, localização topográfica da lesão em nervo auditivo ou em troncoencefálico, monitorização de cirurgias de fossa posterior e monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Está correto o que se afirma apenas em