Há várias décadas, os fonoaudiólogos trabalham junto às equ...

Para resolver esta questão, é fundamental compreender a classificação das fissuras labiopalatais, um tópico importante na área de Motricidade Orofacial no contexto da Fonoaudiologia. As fissuras labiopalatais são malformações congênitas que afetam a estrutura do rosto, e seu entendimento é essencial para o tratamento adequado dos pacientes.

Alternativa Correta: B - transforame incisivo

As fissuras labiopalatais são classificadas com base em sua localização em relação ao forame incisivo, uma estrutura importante localizada no palato. Uma fissura transforame incisivo é caracterizada por afetar áreas que englobam o lábio, a arcada alveolar e o palato, como mencionado no texto de apoio. Essa classificação é crucial para a abordagem cirúrgica e terapêutica.

Justificativa da Alternativa Correta: A descrição no enunciado menciona fissuras que afetam múltiplas estruturas da face, indicando que a fissura atravessa o forame incisivo, o que se encaixa perfeitamente na definição de fissura transforame incisivo. Assim, a alternativa B é a correta.

Análise das Alternativas Incorretas:

• A - raras da face: Esta alternativa está incorreta, pois a questão não aborda a raridade das fissuras, mas sim sua localização específica.
• C - fissura pré-forame incisivo: Este tipo de fissura se localiza anteriormente ao forame incisivo, afetando apenas o lábio e a arcada alveolar, mas não o palato, o que não condiz com a descrição do enunciado.
• D - forame incisivo: Esta alternativa é incorreta porque ela menciona apenas o forame incisivo, sem especificar o tipo de fissura. O termo correto deveria descrever qual parte da fissura está afetando.
• E - fissura pós-forame incisivo: Este tipo de fissura afeta estruturas posteriores ao forame incisivo, principalmente o palato. No entanto, a descrição fala sobre fissuras que também afetam o lábio e a arcada alveolar, tornando esta alternativa errada para o contexto dado.

Ao resolver questões sobre este tema, é importante focar nos detalhes das descrições anatômicas e entender bem a classificação das fissuras, para evitar confusões. Este conhecimento não só ajuda em exames, mas também é crucial para a prática clínica fonoaudiológica.

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