Nos fragmentos: “Mas, para gerar efeitos positivos, não bas...

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Pediatra orienta que pais aproveitem período de férias para ficarem mais perto dos filhos

O contato das crianças com a família no período de férias escolares é fundamental para o desenvolvimento, além de fazer bem para o emocional. Mas, para gerar efeitos positivos, não basta estar junto, é importante que pais e familiares compartilhem com elas um tempo de qualidade.

Estar perto do filho não se trata apenas de ficar ao lado dele enquanto ele brinca. A formação do vínculo afetivo se dá nos momentos em que a criança percebe sua disponibilidade e sabe que você está ali não só com ela, mas também para ela.

O pediatra Constantino Cartaxo vê que as férias são uma ótima oportunidade para que pais e filhos se aproximem, pois é durante os momentos compartilhados que se formam as memórias mais importantes para o processo de crescimento e desenvolvimento da criança.

“Os primeiros cinco anos de vida são um período crucial para o desenvolvimento da criança. Hoje vemos os pais terceirizando, cada dia mais cedo, o cuidado de seus filhos a outras pessoas e a creches e berçários. Assim, a criança perde o exemplo da família como órgão gerador de comportamento e de educação”, explica Cartaxo.

O médico pediatra afirma, ainda, que a ausência de elos com a família também pode comprometer o desenvolvimento infantil, gerando ansiedade e inseguranças na criança. Isto acontece porque, nos primeiros anos de vida, os filhos reproduzem o comportamento dos pais e, sem contato com eles, deixam de ter referências comportamentais e de afeto.

Além de prejudicar o desenvolvimento comportamental da criança, a falta de atenção dos responsáveis estimula o uso de telas, como televisão, smartphones e tablets. Por isso, Constantino Cartaxo estimula que os pais aproveitem as férias e fortaleçam a conexão que têm com os pequenos.

“A família é o primeiro exemplo para a criança. Este é um período em que a criança precisa se identificar com a família e, sobretudo, identificar os valores da família; precisa ser limitada em seu comportamento dentro da família para que, posteriormente, tenha um desenvolvimento mais saudável, seguro e completo”, incentiva.

Nos fragmentos: “Mas, para gerar efeitos positivos, não basta estar junto...” e “... mas também para ela”, as palavras destacadas estabelecem, respectivamente, as relações de: 
Alternativas

Gabarito comentado

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Alternativa correta: D - Oposição e adição

Explicação: Vamos entender com clareza o porquê dessa alternativa ser a correta.

Nos fragmentos destacados, temos as palavras "Mas" e "mas também".

1. "Mas": Esta palavra é uma conjunção coordenativa adversativa, que introduz uma ideia de oposição ou contraste ao que foi dito anteriormente. No contexto, ela contrasta a simples presença física dos pais com a necessidade de um tempo de qualidade.

2. "mas também": Aqui, "mas" mantém sua função adversativa, mas "também" adiciona uma informação. Juntas, as palavras funcionam como uma conjunção aditiva, indicando que não basta estar com a criança, é necessário estar disponível para ela.

Dessa forma, temos uma relação de oposição (primeiro "Mas") e adição (segundo "mas também").

Análise das alternativas incorretas:

A - Oposição e conformidade: A primeira parte está correta, mas a segunda está errada. "Mas também" não indica conformidade, mas adição.

B - Casualidade e concordância: "Mas" não expressa causalidade (relação de causa e efeito), e "mas também" não indica concordância.

C - Consequência e contraste: "Mas" de fato indica contraste, mas "mas também" não expressa consequência.

E - Consonância e alternância: "Mas" não denota consonância (acordo), e "mas também" não expressa alternância.

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As conjunções adversativas

mas, porém, entretanto, contudo, todavia, no entanto, não obstante...

expressam ideia de oposição/contraste

Diversas bancas estão cobrando com muita frequência .

Gab: D

GAB-D

Oposição e adição.

Conjunções adversativas exprimem a ideia de oposição: mas, porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia, não obstante. Exemplos de conjunções adversativas: Não foram campeões, todavia exibiram o melhor futebol.

As conjunções coordenativas aditivas são responsáveis pela união entre duas ou mais orações com a intenção de exprimir ideia de acréscimo ou adição de uma informação. Exemplos: ainda, mais, e, também, nem (e não), não só, mas também, como também, bem como, quanto (depois de tanto), além de (disso, disto, aquilo), etc.

ESTUDE, ENQUANTO ESTÁ INDO PARA SEU TRABALHO!!

ORAÇÕES COORDENADAS ADITIVAS

ACRESCENTAM IDEIA, ADICIONAM

E, NEM, MAS TAMBÉM, MAS AINDA, SENÃO TAMBÉM, BEM COMO, COMO TAMBÉM, QUE (=E)

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