De acordo com o Manual da Presidência da República “as comun...
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São características da redação oficial:
· Impessoalidade: a redação oficial não deve apresentar opiniões e reflexões individuais. Nem mesmo o assunto pode ser pessoal, pois tratam de documentos produzidos, emitidos e recebidos apenas no âmbito do Serviço Público. Para isso, os documentos relacionados devem revelar um nível formal de linguagem;
· Uso do padrão culto de linguagem: como o próprio termo informa, é necessário usar o padrão culto, como forma de homogeneizar a informação, sem abrir espaços para falas coloquiais e termos do cotidiano;
· Clareza: é inconcebível a ideia de que um texto seja redigido de maneira confusa, que dificulte a compreensão do mesmo;
· Concisão: o texto deve ser objetivo e claro para ser melhor compreendido. Para isso, deve-se evitar a prolixidade, ou seja, o uso excessivo de palavras que não transmitam eficazmente a informação;
· Formalidade: refere-se ao padrão estabelecido para os documentos produzidos por diferentes setores da Administração;
· Uniformidade: há sempre um único comunicador, o Serviço Público, sendo o receptor o próprio ou o conjunto de cidadãos e instituições tratados de forma idêntica.
É importante que se mantenham estas características em todo e qualquer documento oficial, pois os atos oficiais (também conhecidos de atos de caráter normativo) ou estabelecem regras para a conduta dos cidadãos, ou regulam o funcionamento dos órgãos públicos. Lembre-se de usar sempre o padrão culto da língua, ou seja, o padrão normativo, para que os atos sejam compreendidos por todos os cidadãos. E não confunda: não existe um padrão oficial de linguagem. O que ocorre é o uso do padrão culto da língua nos atos e comunicações oficiais.
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D.
Características da redação oficial:
Formalidade;
Impessoalidade;
Clareza;
Concisão.
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