Quanto à notificação compulsória da Febre Maculosa, é CORRET...
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Para resolver a questão sobre a notificação compulsória da Febre Maculosa, é necessário ter conhecimento sobre doenças de notificação compulsória no Brasil, uma parte fundamental da Epidemiologia. Essa área envolve o estudo de como as doenças se espalham e como podem ser controladas.
A alternativa C é a correta: é doença de notificação compulsória, periodicidade imediata. A Febre Maculosa é uma enfermidade grave e potencialmente fatal, exigindo que os casos sejam reportados imediatamente às autoridades sanitárias para permitir ações rápidas de controle e prevenção, o que pode salvar vidas e evitar surtos.
Vamos analisar as alternativas incorretas:
A - Não é doença de notificação compulsória: Esta afirmação está incorreta porque a Febre Maculosa é, sim, uma doença de notificação compulsória devido à sua gravidade.
B - Doença de notificação compulsória, periodicidade semanal: Está errada porque a periodicidade para a Febre Maculosa é imediata, não semanal. Casos graves exigem notificações rápidas.
D - Deve ser notificada apenas após confirmação do diagnóstico (imunofluorescência): Essa opção é equivocada porque a notificação deve ser feita ao suspeitar do caso, antes mesmo da confirmação laboratorial, para agilizar a resposta de saúde pública.
E - Somente deve ser notificada quando o caso ocorre em regiões não endêmicas: Está incorreta porque a notificação é obrigatória em qualquer região, endêmica ou não, para garantir a vigilância constante e o controle eficaz da doença.
Ao responder questões como essa, lembre-se de que o conhecimento sobre a gravidade e a natureza da doença é essencial para determinar a necessidade e a urgência da notificação. A Febre Maculosa, devido ao seu risco alto, demanda uma notificação imediata para prevenir a disseminação.
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RESUMO BÁSICO:
DOENÇA TRANSMITIDO PELO CARRAPATO ESTRELA.
INFECTADO PELA BACTÉRIA RICKETTSIA RICKTTSI.
BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA.
INCUBAÇÃO: 2 A 14 DIAS.
A introdução precoce do tratamento antibiótico (com doxiciclina, preferencialmente, ou cloranfenicol) tem impacto importante na redução da letalidade da doença. A doxiciclina deve ser administrada na dose de 100 mg, via oral, a cada 12 horas para adultos e crianças acima de 45 kg.
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