Após a condensação do amálgama, a escultura deve

A alternativa correta para a questão é a D. Vamos entender por quê.

Em procedimentos odontológicos que envolvem a restauração com amálgama, é crucial que a escultura respeite o contorno anatômico do dente. Isso significa que a restauração deve recriar a forma original do dente, garantindo que sua função e estética sejam restauradas adequadamente. A escultura anatômica apropriada permite que o paciente mantenha uma boa função mastigatória, evite lesões nos tecidos adjacentes e preserve a higiene bucal.

Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:

A - ser feita após polir o material.
Esta alternativa está incorreta porque a escultura deve ser realizada antes do polimento. O polimento é a etapa final do processo de restauração, feita para melhorar a adaptação marginal e a estética, além de aumentar a longevidade da restauração. A escultura define a forma do amálgama enquanto ele ainda está moldável.

B - deixar excessos na região proximal.
Deixar excessos na região proximal é inadequado porque pode levar à retenção de placa bacteriana, dificultando a higienização e podendo resultar em cáries secundárias ou problemas gengivais.

C - respeitar a oclusão com os dentes adjacentes.
Embora respeitar a oclusão seja importante, esta opção não é a melhor resposta para a escultura. A oclusão é mais ajustada durante a verificação final após a escultura e polimento. A escultura se concentra na anatomia do dente.

E - deixar os sulcos profundos.
Deixar sulcos muito profundos pode enfraquecer a restauração e aumentar o risco de fraturas. A escultura deve criar sulcos anatômicos que sejam funcionais e resistentes, não excessivamente profundos.

Em resumo, a correta escultura do amálgama envolve a recriação do contorno anatômico do dente, como mencionado na alternativa D, para garantir funcionalidade e estética.

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