A Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer ...

Alternativa Correta: A

A alternativa correta é a A, que diz: reconhecer o câncer como doença crônica prevenível e que tem necessidade de cuidado integral, considerando-se as diretrizes da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS. Esta alternativa está correta porque está alinhada com um dos princípios gerais da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC), conforme disposto no artigo 5º. A PNPCC realmente destaca a importância de reconhecer o câncer como uma doença crônica que requer cuidados integrais contínuos e coordenados, de acordo com as diretrizes estabelecidas para a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no SUS.

A seguir, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa B: "estimular ações de fortalecimento da capacidade individual e coletiva de comunicação em saúde, promovendo mudanças a favor da promoção da saúde, da prevenção e do controle do câncer." Apesar de essa ação ser importante e relevante dentro do contexto de saúde pública, ela não é especificada como um dos princípios gerais da PNPCC no artigo 5º. A comunicação em saúde e a promoção de mudanças comportamentais são componentes valiosos, mas não são o enfoque principal do princípio mencionado na questão.

Alternativa C: "garantir o financiamento tripartite para o cuidado integral das pessoas com câncer, de acordo com suas responsabilidades." O financiamento adequado é crucial para a implementação das políticas de saúde, incluindo a PNPCC. No entanto, esse não é um dos princípios gerais explicitamente mencionados no artigo 5º da política em questão. O financiamento tripartite refere-se à divisão de responsabilidades entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), mas a alternativa não aborda diretamente o reconhecimento do câncer como uma doença crônica e a necessidade de cuidado integral.

Alternativa D: "coordenar o apoio aos municípios para organização e implantação das linhas de cuidado de tumores específicos." Embora a coordenação e o apoio aos municípios sejam aspectos essenciais para a implementação eficaz da PNPCC, essa alternativa não reflete diretamente o princípio de reconhecer o câncer como uma doença crônica prevenível e que necessita de cuidado integral, conforme mencionado no artigo 5º.

Entender os princípios gerais da PNPCC e como cada uma das alternativas se alinha (ou não) com esses princípios é fundamental para responder corretamente a essa questão. É importante lembrar que a PNPCC visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir a carga do câncer por meio de abordagens sistemáticas e integradas, envolvendo prevenção, diagnóstico precoce, tratamento adequado e cuidados paliativos.

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A questão aborda um tema relevante da saúde pública brasileira, a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (PNPCC). A alternativa A é a correta porque reflete um dos princípios gerais da PNPCC conforme estabelecido em seu artigo 5°. Este princípio reconhece que o câncer é uma doença crônica, que pode ser prevenida e que necessita de um cuidado integral. Isso está em conformidade com as diretrizes da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). O cuidado integral implica na atenção contínua e coordenada ao paciente, abrangendo prevenção, tratamento e reabilitação, considerando todas as suas necessidades. Este reconhecimento é essencial para orientar as ações de saúde pública e a alocação de recursos a fim de garantir que os pacientes com câncer recebam o cuidado necessário em todas as fases da doença. As alternativas B, C e D, embora possam refletir ações desejáveis dentro do contexto do SUS, não representam o princípio geral descrito no artigo 5° da PNPCC e, portanto, não são a resposta correta para esta questão específica.