Durante o segundo e o terceiro mês de gestação e nos 3 mese...

Alternativa Correta: B

A questão aborda a incontinência urinária em gestantes e no pós-parto, um tema relevante na fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. Para resolvê-la, é necessário compreender a fisiopatologia envolvida, bem como os fatores que contribuem para essa condição durante a gestação e após o parto.

A alternativa correta é a letra B, pois destaca que vários fatores estão associados com a incontinência urinária pós-parto, como idade, obesidade maternal, doenças pulmonares crônicas, tabagismo e trauma perineal. Esses fatores são amplamente reconhecidos na literatura científica como contribuintes para a incontinência urinária em mulheres no período gestacional e pós-parto.

Analisando as alternativas incorretas:

Alternativa A: A afirmação de que o aumento na tensão nos músculos do assoalho pélvico é insignificante e não causa lesão muscular é incorreta. O parto vaginal pode resultar em estiramento e lesão dos músculos do assoalho pélvico, contribuindo significativamente para a incontinência urinária.

Alternativa C: A afirmação de que o relaxamento dos músculos e ligamentos do assoalho pélvico causado pela relaxina não tem associação com a incontinência urinária é errada. A relaxina realmente causa relaxamento dos músculos e ligamentos, o que pode levar à incontinência urinária.

Alternativa D: A afirmação de que a constipação durante a gestação não tem efeito sobre a incontinência urinária também é incorreta. A constipação aumenta a pressão intra-abdominal, o que pode exacerbar a incontinência urinária.

Alternativa E: A afirmação de que a episiotomia reduz consideravelmente a incontinência urinária após o parto vaginal é incorreta. Estudos mostram que a episiotomia não tem um efeito significante na prevenção da incontinência urinária e, em alguns casos, pode até aumentar o risco de disfunções do assoalho pélvico.

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A episiotomia é um corte cirúrgico efetuado no períneo (conjunto de músculos próximos a vulva e ânus) ao final do parto, no período expulsivo, já quando a cabeça do bebê começa a sair