As reformas administrativas no Brasil, em grande medida, mo...
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O patrimonialismo é a característica de um Estado que não possui distinções entre os limites do público e os limites do privado. Foi comum em praticamente todos os absolutismos. O monarca gastava as rendas pessoais e as rendas obtidas pelo governo de forma indistinta, ora para assuntos que interessassem apenas a seu uso pessoal (compra de roupas, por exemplo), ora para assuntos de governo (como a construção de uma estrada). Como o termo sugere, o Estado acaba se tornando um patrimônio de seu governante. Fonte: Wikipédia
No patrimonialismo não existiam carreiras organizadas no serviço público e nem se estabeleceu a divisão do trabalho. Os cargos eram todos de livre nomeação do soberano, que os direcionava a parentes diretos e demais amigos da família, concedendo-lhes parcelas de poder diferenciadas, de acordo com os seus critérios pessoais de confiança. Prática frequente era a troca de favores por cargos públicos (neste caso não se tratava de parentes e amigos, mas de interesses políticos ou econômicos). Regra geral, quem detinha um cargo público o considerava como um bem próprio de caráter hereditário (passava de geração para geração).
Alternativa A
É isso mesmo. Uma das características do modelo Patrimonialista de Administração Pública é o CARGO PREBENDAS - ao dá um cargo para alguém, o rei está presenteando. Isso ocorria de forma totalmente pessoal, geralmente para amigos, nobreza ou pessoas que apoiavam a soberania do rei
Um dos efeitos do patrimonialismo é que a corrupção e nepostismo são inerentes a esse tipo de adminstração. A administração Patrimonialista gerava uma confusão entre os cargos públicos e o próprio grau de parentesco e afinidade entre os nobres e outros participantes do governo.
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Fonte: Apostila para Agente Adm. da PF - Alfacon.
O modelo patrimonialista vigorou no Brasil desde o período colonial estendendo-se até a década de 1930. Nessa fase verifica-se que o aparelho do Estado é utilizado em benefício do próprio governante e de terceiros por ele favorecidos. Os cargos eram considerados prebendas, ou seja, presentes, não existiam planos de carreiras ou divisão do trabalho, eram todos de livre nomeação do soberano. A res publica (coisa pública) não era diferenciada das res principis (coisas do principe). Nesse período vigoravam a corrupção e o nepotismo. (PDRAE 1995)
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