Ao recolher a larva do mosquito Aedesaegypti retido no pesca...

O tema central desta questão é o processo de coleta e preservação de larvas do mosquito Aedes aegypti, importante vetor de doenças como a dengue, zika e chikungunya. Para resolver essa questão, é necessário compreender como as larvas devem ser tratadas após a coleta, especialmente em relação ao meio de preservação adequado.

Alternativa Correta: A - Álcool.

Ao coletar larvas do mosquito Aedes aegypti, é comum utilizar o álcool como meio de preservação. Isso se deve ao fato de que o álcool é eficaz na conservação biológica, mantendo a integridade das larvas para estudos posteriores. Além disso, o álcool impede a decomposição e, portanto, é amplamente utilizado em laboratórios para preservação de espécimes.

Justificativa das Alternativas Incorretas:

B - Soro iodado: O soro iodado não é utilizado para preservação de larvas, pois não possui propriedades conservantes adequadas. Ele é mais comumente utilizado em procedimentos de limpeza ou desinfecção.

C - Água boricada: Embora a água boricada tenha propriedades antissépticas, ela não é indicada para a preservação de larvas de mosquitos. Não fornece a conservação necessária para análise posterior.

D - Soro fisiológico: O soro fisiológico é geralmente utilizado para lavagem e limpeza, mas não tem propriedades de preservação. Ele não impede a decomposição do material biológico.

Ao identificar que o álcool é o meio correto para preservar as larvas, podemos concluir que a alternativa A é a correta.

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Gabarito A: Álcool

A seguir, passa-se o material para os tubitos com álcool dosado, até um número máximo de dez tubitos por depósito, com dez larvas em cada tubito. Deve-se repetir a passagem do pesca-larvas no depósito até que se tenha segurança de que já não há nenhuma larva ou pupa ou que já se tenha coletado o máximo de dez exemplares.

No caso de inspeção em depósito com muita matéria orgânica, o material coletado com o pescalarva deve ser colocado em bacia plástica com água limpa, repetindo-se essa operação sucessivamente (repassando o material da bacia para o pesca-larvas) até que o material fique limpo e possa ser observado a olho nu, permitindo assim a captura das larvas e/ou pupas com a pipeta. Todo cuidado deve ser tomado nessas sucessivas passagens, para que as larvas/pupas não fiquem aderidas ao material retido no pesca-larvas.