“A crise tornou os conselhos de administração mais criterios...
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Q111848
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“A crise tornou os conselhos de administração mais criteriosos, diz o americano Charles King, consultor de governança corporativa para clientes da Korn/ Ferry International, empresa de recrutamento de executivos. A grande exposição das companhias na crise global de 2008 e 2009 aumentou a procura por especialistas em risco, diz ele. “As pessoas ainda estão preocupadas e nervosas”, afirma. As empresas começam também a recrutar executivos experientes em políticas de remuneração. Não é à toa: nos Estados Unidos e na Europa, são muitas as críticas aos altos bônus pagos aos executivos, especialmente nas empresas socorridas pelos governos.”
A respeito do que diz o texto acima, publicado na revista Isto É Dinheiro, de 26 de maio 2010, podemos afirmar:
I. A crise reinante no mercado a partir de 2008 foi determinante na mudança dos critérios para contratação de profissionais ligados à área administrativa.
II. Antes da crise os conselhos de administração não eram criteriosos no que se refere à contratação de profissionais.
III. Em função da crise, profissionais especialistas em risco, bem como os experientes em políticas de remuneração passaram a ser mais procurados pelas empresas.
IV. Os executivos da Europa e Estados Unidos criticam os altos bônus pagos a eles pelas empresas socorridas pelos governos.
A respeito do que diz o texto acima, publicado na revista Isto É Dinheiro, de 26 de maio 2010, podemos afirmar:
I. A crise reinante no mercado a partir de 2008 foi determinante na mudança dos critérios para contratação de profissionais ligados à área administrativa.
II. Antes da crise os conselhos de administração não eram criteriosos no que se refere à contratação de profissionais.
III. Em função da crise, profissionais especialistas em risco, bem como os experientes em políticas de remuneração passaram a ser mais procurados pelas empresas.
IV. Os executivos da Europa e Estados Unidos criticam os altos bônus pagos a eles pelas empresas socorridas pelos governos.